Bem, dos murmúrios escutados até aqui a respeito da reforma ministerial, caso os nomes cogitados sejam esses mesmo, a tendência é de melhora.
Por exemplo, fala-se na iminente saída da ministra da Saúde, Nísia Trindade, o substituto comentado é o petista Alexandre Padilha, médico e deputado federal, portanto, alguém mais afeito ao embate político e com quase a mesma competência profissional de Nísia.
Ou seja, a pasta não irá para o Centrão, como desejava ardentemente o gangster Arthur Lira.
Fala-se, ainda, que a deputada Gleisi Hoffmann deverá ocupar um ministério no Palácio do Planalto, podendo seu nome já ser anunciado neste fim de semana, a quando dos festejos dos 45 anos de existência do Partido dos Trabalhadores, realizados no Rio de Janeiro.
Outro que pode deixar a pasta das Minas e Energia e migrar para o Planalto é Alexandre da Silveira, seria uma forma de fortalece-lo internamente em seu partido(PSD), agora que está distante dos outrora parças Rodrigo Pacheco e Davi Alcolumbre.
Chama a atenção o tom lamuriento adotado na Globo News, ao constatar que esses indicados são desafetos do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concluindo os chorosos e tendenciosos comentaristas que justamente o melhor ministro do governo Lula está sendo fritado.
É de se perguntar: onde foi que Haddad errou para merecer o pranto de gente tão anti povo e pró mercado como aquela turma puxa saco de patrão?
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