Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 26 de julho de 2024

O brinquedo assassino de Helder


Situação vexatória, pra dizer o mínimo, vive o PT em Ananindeua diante da intromissão indevida do governador do estado no diretório estadual petista.

É caso de recurso ao Diretório Nacional contra a insólita decisão do alienígena Miro Sanova, um empregado de Helder Barbalho, filiado ao PT sob a resignação do capacho Beto Faro.

E o que fez o infame Sanova? Simplesmente labora pra impedir que o presidente do Diretório Municipal petista, Célio Rodrigues, saia candidato a vereador simplesmente porque Célio não se submete ao coronelismo do governador.

Ressaltando que Célio preside o partido há pelo menos oito anos, veio do PCdoB pro PT há uns 25 anos; enquanto que o capacho babrbálhico é cria da creche tucano/privata, saiu do PSDB depois que o pai dele faleceu, enquistou-se no PDT e nunca teve qualquer relação amistosa com o partido de Lula.

Com efeito, é aborto surgido do estupro do coronel Helder e só nasceu porque Beto Faro não teve estofo moral pra respeitar as resoluções partidárias, deixando a "monstrinho" ser gerado pra que o maligno faça dele seu Chukky a fim de aterrorizar e destruir o Partido dos Trabalhadores e seus militantes ananins de verdade.

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Ecoponto, ponto para a prefeitura de Belém


Esse ecoponto, criado pela prefeitura de Belém, além da função educativa que carrega, significa maior vigilância contra o descarte criminoso a fim de 'queimar' o prefeito.

Com efeito, pouco antes da regularização da coleta, depois de anos de sofrência com a herança maldita da dupla Dudu/Zenada, que negligenciaram a adesão ao marco do saneamento básico, houve uma corrida dos opositores de Ed aos carrinheiros com a clara finalidade de sujar a cidade mais do que já estava.

Agora que a coleta está regularizada, qualquer carrinho carregado de entulho que não se dirija ao citado ecoponto, sito às margens do Canal do S. Joaquim, próximo a avenida Júlio César, passa a ser suspeito de delinquir contra a limpeza da cidade, sendo passível das punições previstas em lei, tanto de quem transporta quanto quem manda transportar. É isso!

terça-feira, 23 de julho de 2024

Histórico: à frente do G20, Lula faz pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza


O Presidente Lula participa, nesta quarta-feira (24), no Galpão da Cidadania, no Rio de Janeiro, da reunião da Força-Tarefa do G20 que fará o pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, principal bandeira do Brasil na presidência rotativa do grupo que reúne 19 das maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana.

Em uma semana considerada decisiva, a capital fluminense sedia, até sexta-feira (26), discussões de Grupos de Trabalho das áreas de Força-Tarefa de Combate à Fome e à Pobreza, Desenvolvimento, Emprego e Finanças, que darão início às reuniões ministeriais – ponto mais alto desde os debates iniciais entre os países, no início de dezembro de 2023. Os debates têm o objetivo de formalizar os documentos constitutivos para, dessa forma, possibilitar a adesão dos países interessados nas diferentes propostas.

O histórico pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza será realizado em um local que já é repleto de histórias e simbolismos. O Galpão da Cidadania abriga a sede da Organização Não Governamental Ação da Cidadania, criada há 31 anos pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, com o objetivo de arrecadar alimentos para milhões de brasileiros que estavam abaixo da linha da pobreza. A ONG é referência internacional na atuação pelo direito à alimentação e, em parceria com os governos Lula e Dilma, foi fundamental para o Brasil sair do Mapa da Fome da ONU em 2014.

Além disso, o galpão fica próximo ao Morro da Providência, perto do cais do Valongo, local onde desembarcavam os escravizados do tráfico negreiro trazidos para a capital fluminense.

Alta prioridade

A formação da Aliança é um grande propósito de Lula, que apresentou a ideia ao participar da Cúpula do G20 em Nova Delhi, na Índia, no ano passado.

Na gestão brasileira no G20, foram estabelecidos, em consenso entre mais de 50 delegações internacionais — incluindo países do grupo, países convidados e organizações internacionais —, os Termos de Referência e Marco de Governança da Aliança, os critérios para a composição da cesta de políticas públicas a ser apoiada pela Aliança e o modelo para as Declarações de Compromisso, que todo membro da Aliança precisará firmar.

Em novembro, durante a póxima Cúpula do G20, também no Rio de Janeiro, a Aliança será lançada efetivamente pelos chefes de Estado e de governo do grupo.

A fome no mundo

Antes da reunião que terá a participação do presidente Lula, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) apresentará os dados do SOFI 2024, relatório anual sobre o estado da segurança alimentar e nutrição no mundo. O documento traz as atualizações mais recentes sobre fome, segurança alimentar e nutrição em nível global, incluindo estimativas atualizadas sobre o custo e a acessibilidade de dietas saudáveis.

Intitulado “Financiamento para acabar com a fome, a insegurança alimentar e todas as formas de desnutrição”, o relatório explora os níveis atuais e as lacunas de financiamento para a segurança alimentar e nutrição e fornece orientações sobre opções de financiamento inovadoras para enfrentar os principais fatores que causam a insegurança alimentar e a desnutrição, bem como aborda a transformação dos sistemas agroalimentares, necessária para libertar o mundo da fome, da insegurança alimentar e da desnutrição em todas as suas formas até 2030.

A pauta sobre Finanças esteve em debate nos dois primeiros dias (22 e 23 de julho) da reunião. Ministros da área e presidentes dos bancos centrais dos países-membros trataram de questões como tributação internacional, taxação de grandes fortunas, inclusão financeira, reforma dos bancos multilaterais de desenvolvimento e temas macroeconômicos, sob coordenação da Trilha das Finanças, que é o braço do G-20 para estas questões.

Acadêmicos e organismos internacionais

Palalelamente às atividades no Galpão Cidadania, o grupo de trabalho de Desenvolvimento está reunido na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, com uma programação que inclui seminários e a participação de representantes dos governos que compõem o G20, acadêmicos e organismos internacionais. “Modelo de Estado para um desenvolvimento sustentável e socialmente justo” é um dos temas em debate, com a participação da ex-presidenta do Chile, Michelle Bachellet, e do ex-primeiro ministro de Portugal e presidente eleito do Conselho Europeu, Antonio Costa.

Também estão programados debates sobre o papel do Estado para liderar as mudanças necessárias, por caminhos voltados ao redesenho de Estados resilientes e ágeis, adequados ao século XXI. Sistema de governança global e o papel dos atores estatais e não estatais na construção de futuros desejáveis é outro tema em pauta.

(Site do Palácio do Planalto)

Arquitetura financeira mundial restringe desenvolvimento dos países mais pobres


Rousseff também criticou o preconceito contra a atuação do Estado, imposto pelo pensamento neoliberal dominante, lembrando que as economias desenvolvidas pregam a minimização do seu papel, mas recorrem à ajuda do mesmo Estado para promover a industrialização.

“Há uma dicotomia, que é o fato de o dólar ser uma moeda doméstica, nacional, e cumprir um papel de reserva internacional”, afirmou, na segunda-feira (22), Dilma Rousseff, presidenta do Banco dos Brics, na abertura do “States of the Future”, evento paralelo do G20 realizado no Rio de Janeiro. O encontro se estende até sexta-feira (26) e discute um modelo de Estado voltado para o desenvolvimento sustentável e socialmente justo.

A ex-presidenta da República criticou o modelo de financiamento internacional vigente. Segundo ela, a hegemonia do dólar no comércio mundial cria barreiras para o crescimento econômico e a reindustrialização de países em desenvolvimento, como as altas taxas de juros e a dívida pública crescente. Essas dificuldades restringem investimentos em áreas como saúde, educação, infraestrutura e adaptação climática.

Mudança na governança global

Dilma defendeu uma mudança na estrutura econômica mundial, afirmando que “o Brasil não pode se manter como mero exportador de commodities e mero consumidor dos benefícios da 4ª Revolução Industrial”. Ela sustentou a criação de arranjos monetários regionais e o uso de divisas digitais para aumentar a capacidade de financiamento em moeda local, reduzindo a dependência do dólar. A reforma da governança global é um dos eixos da presidência brasileira do G20, e vem sendo constantemente defendida por Lula.

Ao final do discurso, a presidenta do Banco dos Brics enfatizou a necessidade de intervenção política na gestão da inteligência artificial. E defendeu a atuação da ONU como gestora de uma regulação internacional, garantindo o uso da tecnologia de forma justa e inclusiva.

“O Brasil tem saudades de Dilma”

Além de Dilma Rousseff, o “States of the Future” contou com a participação de diversas personalidades políticas, como Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile e ex-Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, e Esther Dweck, ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, também participou do evento. Ele reforçou as palavras de Dilma, elogiando sua atuação à frente do Banco dos Brics e destacando a importância da instituição como parceira do BNDES na promoção do desenvolvimento sustentável. Mercadante aproveitou para dizer que o Brasil sente falta da liderança da ex-presidenta da República. Nesse ponto, vale lembrar que ela foi arrancada do poder por meio de um golpe parlamentar de Estado, orquestrado por Michel Temer, seu vice à época. Essa criminosa manobra política levou a uma profunda crise econômica e de valores no país, culminando na eleição de Jair Bolsonaro, em 2018.

O “States of the Future” continua até a próxima sexta-feira (26), abordando temas como a economia verde, a segurança alimentar e a mitigação das mudanças climáticas. O fórum é essencial para a discussão de políticas de desenvolvimento sustentável e justiça social, visando a construção de um futuro mais equitativo e próspero para todos.

(Agência PT de Notícias)

O caloteiro municipal que quer ser prefeito


O deputado, delegado e prefeiturável de Belém, Eder Mauro(PL), deve ao município que pretende governar R$31 mil de Imposto Predial e Territorial Urbano(IPTU).

Devia mais. Devia R$60 mil, referente a três imóveis que possui nos bairros Marambaia, Mangueirão e Pedreira, todavia, parece que a candidatura o fez tomar juízo parcial e quitar parte da dívida.

De qualquer modo, trata-se de péssimo exemplo de contribuinte, até semelhante ao do comparsa fascista e golpista, que certa vez declarou publicamente em entrevista que sonegava tudo que podia, e depois foi encenar honestidade.

O débito do deputado engloba os anos de 2017, 2018, 2019, 2021, 2022 e 2023, segundo o jornal FSP, seis anos de calote continuado contra o erário municipal que o recomendam muito mal, bem como inapto na raiz de sua pretensão de comandar a cidade que lesa, ao agir como fora da lei.

Uma nova Palestina e um novo mundo são possíveis


Depois de reaproximar nações do mundo islâmico que viviam às turras, por conta de ações da corrosiva diplomacia estadunidense, eis que a chancelaria chinesa está prestes a obter outra retumbante vitória.

É que sob sua mediação, os 14 grupos palestinos que lutam pelo poder de comandar a nação, ultrajada  pela sede de sangue do nazi/sionista Benjamin Netanyahu, colocaram a necessidade de união pelo fortalecimento nacional acima das disputas internas.

E, dessa forma, o mundo vai superando a conjuntura unipolar que se consolidou após o fim da guerra fria, depois do que o império ocidental matou milhões de pessoas, destroçou nações inteiras como Líbia e Afeganistão, tudo agora medido, pesado e deixado de lado.

Não por acaso, essa diplomacia construtiva possui grande influência na construção de blocos de nações, como a OCX e BRICS, fugindo da lógica da dominação ianque, modelo Plano Marshall, que faz da Europa um puxadinho dos EUA e tenta manter a lógica da dominação colonial.

Voltando à Palestina, seu fortalecimento deverá estar intimamente ligado à união necessária para enfrentar o genocida que tenta apagá-la do mapa; e que seja bem sucedida nessa nova conjuntura e com uma parceria que tem dado lições de como é possível e vantajoso para a civilização um mundo sem dominantes e dominados

STF manda para o lixo entulho fascista


Foi tudo gasto de tempo, de conversa jogada fora, de papel, de tinta, enfim, a cara da inutilidade o cipoal de leis municipais e estaduais que extrapolavam suas respectivas competências.

O Supremo Tribunal Federal(STF) barrou tudo, de leis sobre armamento individual à proibição de linguagem neutra; e deve barrar muito mais, provavelmente as bizarras legislações a respeito de escolas cívico militares(arrrrgggghhhh) e proibição do uso de banheiros por identidade de gênero.

É mais um entulho autoritário que a Suprema Corte, sob um regime democrático, atira à latrina, dá a descarga sanitária e manda pro esgoto; foi o que faltou à dita Nova República, que sucumbiu às exigências do truculento esbirro Leônidas Pires Gonçalves, ministro militar, que impôs Sarney de forma ilegítima, assim como proibiu que mandassem ao lixo o entulho autoritário produzido pela quartelada de 1964.

Agora, o STF aplica a vacina das liberdades individuais consagradas na Constituição vigente, contra o surto fascista que nos atormentou como peste camusiana, no período de 2019/2022, e ainda teima em não morrer nos dias atuais, mesmo depois que a democracia exorcizou todos os demônios autoritários nostálgicos da quartelada citada, assim como dispostos a repetir aquela farsa macabra contra a democracia.

Que assim seja, afinal, ninguém está acima da lei para determinar o que as pessoas devem fazer, a não ser em cumprimento à legislação vigente, inclusive nossa Lei Maior.