Essas especulações a respeito da recandidatura de Lula, em 2026, parecem mais vazamentos de conversas prematuras, feitos por quem quer ostentar prestígio pessoal.
A exclusão prematura, pra não dizer precipitada, do nome do pessebista Geraldo Alckmin da chapa parece mais queimação e não condiz com o estilo de Lula, vide José de Alencar.
A insistência em manter o nome do governador paraense Helder Barbalho como forte candidato à substituição de Alckmin parece embebida em tucupi, servida ao agente da especulação.
Helder, em recente entrevista à FSP, esnobou a possibilidade arrotando arrogância exaltando o tamanho do MDB; pode ser autovalorização, mas sabe-se que o governador paraense não tolera as "amarras ideológicas" do governo Lula, conforme o próprio.
Independente das idiossincrasias, sabe-se que Helder não possui liderança nacional e o colégio eleitoral paraense, trunfo do governador pra candidatar-se ao cargo, é insignificante: pouco mais de nove milhões de votos, em um universo de 140 milhões de votos totais do país.
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