Esses arquivos recuperados dos celulares de Mauro Cid, ajudante de ordens do então presidente Jair Messias, dando conta que os golpistas pretendiam sequestrar tanto o presidente eleito, Lula, quanto o presidente do TSE à época, Alexandre de Moraes, joga por terra essa visão romântica que alguns tentam passar do golpe frustrado de 8/1/2023.
Nada tinha de romântica aquela aventura; era, ou foi, na verdade, uma ação violenta com desfecho frustrado de ruptura democrática e passível de penalidades rigorosas contra os que tramaram e tentaram executar.
Nesse momento de assanhamento fascista, pelo resultado da eleição presidencial nos EUA, deve ser entendido como algo lapidar as tentativas de movimentação do principal interessado naquela ruptura, sendo isso motivo suficiente para responder à solicitação de liberação do passaporte para comparecimento à posse de Trump, com prisão por tentativa de fuga e óbvia retomada da conspiração, dado o histórico golpista do indigitado.
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