Ontem foi um dia histórico para a América Latina, diante da coragem da presidenta mexicana Cláudia Scheinbaum que reestatizou serviços públicos essenciais.
Processo que teve sua largada com o antecessor de Cláudia, Lopez Obrador, ontem foi finalmente concluído quando a mandatária assinou decreto de retomada pelo estado do controle acionário sobre ferrovias, petróleo e energia elétrica.
Sem sustos e sem soluços, dados os quase dez anos de fracasso entreguista operado pelo viralata Enrique Peña, a reestatização faz os mexicanos darem um passo atrás, antes da catástrofe neoliberal, para dar vários à frente, resgatando serviços públicos das garras vorazes dos tubarões do lucro a qualquer custo.
Pode ser que, nesses próximos anos, o exemplo mexicano mostre à população brasileira, particularmente à população do estado de São Paulo, que a política de entrega de empresas que prestam serviços públicos essenciais a aventureiros nada tem a ver com eficiência, tendo a ver apenas com pilhagem da coisa pública.
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