O vil calote de Boçalnaro na ONU, OIT e OMC

Messias Boçalnaro, a desgraça que se abateu sobre o país após o golpismo rapace de 2016, é o maior flagelo administrativo deste século.

Não bastasse impor uma política econômica que roubava dos pobres pra dar aos ricos, que recolocou o Brasil no mapa da fome da Unicef e jogar 33 milhões de brasileiros e brasileiras na miséria, ainda nos excluiu do convívio diplomático.

Deixou de pagar as contribuições devidas pelo Brasil, enquanto nação soberana, aos orgãos internacionais que deliberam uma série de demandas internacionais, privando-nos da interlocução e voto nesses espaços da convivência diplomática fundamental.

A nossa dívida junto a orgãos como Organização das Nações Unidas(ONU); Organização Mundial do Comércio(OMC) e Organização Internacional do Trabalho(OIT) chega a R$5 bilhões, cerca de US$1 bilhão, tudo porque o rude Boçalnaro deu calote.

Como não tinha o que propor, debater, projetar e articular preferiu excluir o país do protagonismo que tinha até recentemente, mercê de um desempenho que nos fez referência planetária, tudo atirado fora irresponsavelmente, causando um prejuízo incauculável. Lamentável!