Que não seja apenas mais lorota

Apesar da tonitruância lorótica e do indisfarçável serelepismo tiete do texto da Futrica Barbálhica(Diário do Pará), a respeito do convênio firmado entre o BID e o governo do Estado, que vai financiar R$600 milhões para a construção de trinta escolas de ensino médio e sete profissionalizantes, visando abrir mais 45 mil vagas nos ensinos médio e fundamental da rede estadual, são tímidas as metas preconizadas.
Não há uma referência, pelo menos na matéria futriqueira, a aspectos fundamentais daquilo que Simão classificou como "aplicação nada convencional dos recursos". Por exemplo, ainda há centenas de professores da SEDUC aguardando passar por um programa de qualificação continuada. Virá? Ou, os equipamentos mais modernos que uma sala de aula exige hoje em dia serão adquirirdos?
Outra pergunta que deve necessariamente acompanhar esse investimento é a respeito do gasto público per capita. Em 2008, por exemplo, esse gasto estava em R$1.235,16/aluno, acima do mínimo exigido pelo MEC, R$946,29/aluno. Espera-se que esses R$600 milhões, anunciados por Simão para o próximo biênio, pelo menos chegue a esse patamar.