Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 5 de julho de 2025

Com Minha Casa, Minha Vida, mercado imobiliário cresce 15% no primeiro tri de 2025


O governo federal prevê o financiamento, até 2026, de três milhões de imóveis pelo programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), principal motor do mercado imobiliário e grande responsável pela expansão de projetos de habitação no setor da construção civil. Nos três primeiros meses de 2025, praticamente metade dos empreendimentos lançados e de venda de imóveis novos no país contaram com os incentivos do programa. Além de realizar o sonho da casa própria de milhões de brasileiros, o MCMV gera milhares de empregos.

O mercado imobiliário cresceu 15% no primeiro trimestre de 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), com 102.485 unidades residenciais vendidas. Os lançamentos totalizaram 84.924 unidades comercializadas, ambas com aumento de 15% em relação ao ano passado.

Em matéria publicada pelo site G1, a CBIC atestou que o MCMV foi o grande protagonista dos resultados porque respondeu por 53% dos lançamentos e 47% das vendas no período. Isto significa que praticamente metade dos empreendimentos lançados e de imóveis vendidos contaram com os incentivos do programa, que oferece juros de 4% a 8,16% ao ano. O custo do financiamento imobiliário tradicional está em torno de 12%.

A maior presença do MCMV, segundo a CBIC, ocorre justamente por conta das “condições de crédito mais acessíveis, com juros reais [ou seja, descontada a inflação] próximos de zero, e ao aumento da participação de estados e municípios com subsídios adicionais”, destacou o G1.

“Mesmo em um cenário de crédito caro, o brasileiro segue acreditando no investimento em moradia. A força do MCMV, aliada ao crescimento da renda e à estabilidade no emprego, sustenta esse desempenho positivo”, afirmou Renato Correia, presidente da CBIC, em entrevista ao G1.

Lula reafirma compromisso com o MCMV

Nesta sexta-feira (4), na cerimônia de anúncios de investimentos em refino e petroquímica no Rio de Janeiro, o presidente lamentou a suspensão do programa na gestão anterior e reafirmou o compromisso de três milhões de casas aos brasileiros até 2026.

“Voltamos a reconstruir o Minha Casa e Minha Vida, que ficou paralisado durante quatro anos, porque prometeram uma casa verde e amarela, que nunca saiu nem verde nem amarela, e a nossa não é nem vermelha, a nossa é de todas as cores. As pessoas que querem ter sua casa, elas vão sair, porque nós contratamos três milhões de casas”, afirmou o presidente Lula.

Desde fevereiro de 2023, logo que ele tomou posse e retomou o MCMV com todo vigor, é possível utilizar os juros mais atrativos do programa para adquirir casa ou apartamento usado, por contratos feitos com base em recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que é a principal fonte do MCMV.

No ano de 2024 foi registrado o maior número de contratos para imóveis usados na história do programa. Do total de 583 mil unidades, 427,9 mil foram novas e 155,1 mil usadas, o que representa 27% do total de financiamentos e uma proporção recorde na modalidade.

Novas regras beneficiam a classe média

O governo editou novas regras em 2025 que beneficiam a aquisição de imóveis usados pelo do MCMV. Em maio o governo criou a faixa 4, com possibilidade de compra de usados para famílias com salários até R$ 12 mil e facilitou o acesso para a faixa 3 do programa.

A partir de 2025, o programa passou a ter quatro faixas de renda. A Faixa 1, com renda familiar bruta até R$ 2.850; a Faixa 2, com renda entre R$ 2.850,01 e R$ 4.700; a Faixa 3, com renda entre R$ 4.700 e R$ 8.600 e a Faixa 4, entre R$ 8.600 e R$ 12.000.

São consideradas casas ou apartamentos novos os que têm o documento “habite-se” de até 180 dias. Os critérios para acesso ao financiamento de imóveis usados são os mesmos aplicados aos imóveis novos: Não possuir outro imóvel no município onde deseja comprar; não ter sido beneficiado anteriormente por programas habitacionais; comprovar renda dentro dos limites estabelecidos; e ter capacidade de pagamento.

Mercado animado

“Ao oferecer taxas mais baixas do que as praticadas pelo mercado, o programa habitacional se tornou uma importante alternativa em meio ao encarecimento do crédito. O mercado recebeu com ânimo as novidades no programa”, publicou o site G1 se referindo às novas regras que diminuíram o valor mínimo necessário para a entrada do imóvel para a faixa 3.

A Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI) apontou que o mercado está “muito otimista” com as novas mudanças no programa, especialmente com a criação da faixa 4, para famílias com renda de até R$ 12 mil.

“Os juros a 10% para imóveis de até R$ 500 mil criaram boas perspectivas para o mercado, que está vendo a medida como muito importante”, disse Alfredo Freitas, presidente da AMBI, ao site G1, assinalando que o efeito multiplicador que representa a injeção de recursos na economia também deve gerar mais atratividade para os imóveis usados.

(Agência PT)

Quem labora contra as conquistas popularees é que divide o Brasil


A Rede Globo pode recuperar todo seu arsenal de canalhices que não superará a sordidez de 2014, quando tentou eleger o drogado e larápio Aécio Neves.

Agora, a musa da quartelada de 1964 entra de cabeça na campanha anti Lula e chama o fascistoide governador de São Paulo pra enfrentar Lula, nas eleições do ano que vem.

Muito militante da esquerda, principalmente os mais jovens, não têm a noção exata do que aconteceu há onze anos, daí o susto que acomete uma considerável parcela dessa militância.

Nada que assuste. Desde 1989, quando elegeu o também larápio e drogado Fernando Collor, que a Rede Globo e o PIG em geral não ganham eleições, foram apenas coadjuvantes em 1994 e 1998.

De 2002 pra cá, perderam todas e tiveram que recorrer ao que mais sabem, dar golpe, pra impedir a vitória de Lula, em 2018, e na eleição passada optaram pela neutralidade porque não queriam Boçalnaro.

Por isso, é hora de intensificar as campanhas de esclarecimento da população pelas redes sociais, mostrando a falta de compromisso com a verdade  dessa mídia venal, pra esclarecer quem são as máfias que financiam esse jornalixo sórdido, assim como mostrar quem são os quadrilheiros que pedem votos para os pobres e depois viram as costas para seus direitos. Pau neles! 

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Em defesa da rapinagem, do esvaziamento do debate climático e dando espaço ao negacionismo


Como era esperado, o governador Helder Barbalho tentou sair em defesa da rede hoteleira da sede da COP30, acusando o governo federal de interferir na iniciativa privada.

Retórica falaciosa, evidentemente. O Ministério da Justiça, invocando o Código de Defesa do Consumidor, questionou a rede hoteleira de Belém pelo porquê dos aumentos das diárias muito acima dos 50%, durante o evento climático.

Não só: a própria ONU protestou contra os preços abusivos de até oito vezes acima do que ora é praticado, inviabilizando a presença de dezenas de delegações de diversos países interessadas no debate, daí a intervenção do governo federal em defesa do consumidor.

Até aqui, o governador paraense tem recorrido a remendos que estão longe de atacar o problema criado pela ganância inescrupulosa de alguns empresários, ao dispor 500 leitos a preços entre US$100 e US$300 a diária de hotéis populares em Belém e Castanhal(70 km de distância de Belém).

Trata-se do atendimento a 1% dos 50 mil participantes esperados na conferência climática; na prática, é o governador inviabilizando a presença de intelectuais, professores, estudantes etc que já são partícipes da discussão sobre aquecimento global, ameaçados de participar vitimados pela ganância citada, reduzindo à participação de empresários e uma minoria reduzida pra pensar soluções que afetarão o planeta futuramente.

Para tudo continuar como está, como pretende o neoliberalismo corrosivo, no qual está inserida a orientação político/ideológica do governador, isto sem falar na sua vice atual e candidata à sucessora, uma negacionista de carteirinha.

A Globosta surta!


Não se iludam: a nova cruzada reacionária da Globosta e seu noticioso viralata em favor do 'Congresso da Mamata', visa tão somente neutralizar a avalanche da opinião pública que apoia o governo nesse embate.

Ficou patente que as manifestações veiculadas nas redes sociais são mais oriundas da cidadania indignada, e menos de iniciativa de petistas ou da esquerda brasileira, daí o ar de susto da emissora dos Marinho, eterna musa da quartelada de 1964.

Nessa linha, surge mais uma preocupação para a direita brasileira já visando o ano que vem, o fatal aumento da popularidade do Lula e um novo desafio às pesquisas manipuladas, agora sob o dilema de tirar a máscara e escancarar esse resgate da popularidade do Lula, ou aprofundar a manipulação sórdida que sempre caracterizou esse jornalixo.

quinta-feira, 3 de julho de 2025

STF homologa acordo proposto pela AGU para ressarcir vítimas da fraude no INSS


O Supremo Tribunal Federal (STF) homologou, nesta quinta-feira (03), um acordo interinstitucional histórico proposto pela Advocacia-Geral da União (AGU) para ressarcir as vítimas de descontos associativos não autorizados em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida é necessária para conferir segurança jurídica ao plano de ressarcimento.

Além da AGU e do INSS, firmaram o pacto o Ministério da Previdência Social (MPS), a Defensoria Pública da União (DPU), o Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB).

O termo de conciliação prevê que aposentados e pensionistas que foram lesados entre março de 2020 e março de 2025 serão ressarcidos administrativamente, por meio de pagamentos que serão realizados junto com os próprios benefícios. Para receber os valores, as vítimas precisarão aderir ao acordo enviado ao STF. A previsão do governo federal é que os primeiros pagamentos comecem em 24 de julho, para 1,5 milhão de pessoas.

A devolução será feita no valor total descontado de cada segurado, atualizado monetariamente com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desde o mês em que ocorreu cada desconto até a data da efetiva inclusão na folha de pagamento.

Leia mais – Fraude no INSS: governo pretende iniciar ressarcimento em 24 de julho

A solução consensual foi possível graças ao compromisso das instituições signatárias com a rápida devolução dos valores indevidamente descontados dos segurados. O acordo foi assinado depois da abertura de procedimento conciliatório pelo ministro Dias Toffoli, do STF, relator da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1236, proposta pela AGU.

Com a homologação, o governo Lula demonstra agilidade para ressarcir aposentados que foram vítimas de fraudes que tiveram início no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Devolução integral dos recursos

O advogado-geral da União, Jorge Messias, elogiou o consenso interinstitucional levado à apreciação do Supremo. “O pacto confirma o compromisso com a devolução integral dos recursos ilegalmente descontados. Também revela a atitude corajosa das instituições que o assinaram, que tiveram a sensibilidade de perceber que a situação reclama uma solução rápida e preventiva para evitar uma judicialização em massa, cujo desfecho poderá demorar anos”, disse.

A União vai arcar, a priori, com os custos do ressarcimento nos casos em que as entidades associativas não responderam à contestação dos descontos feita pelos segurados por meio de canais oficiais do INSS. Até o momento, foram recebidas 3,6 milhões objeções, ao todo. Quase 60% delas, cerca de 2,16 milhões de casos, ficaram sem resposta das entidades associativas. Essas pessoas já podem aderir ao acordo.

Outras 828 mil contestações receberam retorno das entidades, com a apresentação ao INSS de documentação para a comprovação da autorização dos descontos. Esses casos seguem sob análise e não serão incluídos, de imediato, no cronograma de ressarcimento administrativo.

Leia mais: Ministro da Previdência assegura que o Governo Lula vai devolver valores fraudados do INSS

O acordo também prevê a possibilidade de outras formas de devolução dos recursos indevidamente descontados, que poderão ser definidas de comum acordo entre as partes signatárias, a partir da análise das respostas das entidades, em casos, por exemplo, de comprovação de fraudes na documentação apresentada por elas ao INSS.

Crédito extraordinário

A AGU adotou uma série de medidas para garantir o ressarcimento aos cofres públicos dos recursos financeiros da União que serão utilizados para o pagamento das vítimas das fraudes. Conseguiu junto à Justiça Federal o bloqueio cautelar de bens e valores, que somam R$ 2,8 bilhões, de 12 empresas e seus sócios investigados na operação “Sem Desconto”, deflagrada em 23 de abril pela Polícia Federal (PF).

Além disso, a AGU reiterou ao STF o pedido feito na ADPF de concessão de medida cautelar para reconhecer a presença dos requisitos constitucionais que autorizam a abertura de crédito extraordinário por medida provisória, dada a urgência e a imprevisibilidade do cenário que se revelou a partir das apurações da PF.

(Advocacia Geral da União/ Agência PT)

Mais Médicos leva 3.173 novos profissionais para regiões vulneráveis em todo o Brasil


A partir desta quarta-feira (2), o Programa Mais Médicos do governo Lula ampliou sua atuação com a chegada de 3.173 novos profissionais a 1.618 municípios e 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs), em todas as regiões do país.

Do total, 3.065 médicos atuarão nas Equipes de Saúde da Família e 108 nos DSEIs, ampliando o acesso à saúde em áreas remotas e de maior vulnerabilidade social.

“O Mais Médicos hoje vai chegar a 28.000 médicos e médicas espalhados nas unidades básicas de saúde de todo o país. Só para você ter uma ideia, quando a gente lançou o programa lá atrás, a meta era chegar a 13.000 médicos, foi alcançado. É, depois ficou paralisado no governo anterior, inclusive retiraram profissionais de áreas muito importantes. O presidente Lula retomou o programa e dobrou a meta no número de médicos e médicos espalhados em todo o país”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A nova etapa do programa foi anunciada pelo Ministério da Saúde (MS) após o edital com número recorde de inscrições, de mais de 45 mil candidatos.

“Mais uma vez, o governo do presidente Lula, por meio do Ministério da Saúde, sob a liderança do nosso ministro Alexandre Padilha, está dando um grande passo para reforçar as equipes de saúde da família e os profissionais que vão atuar na saúde indígena”, afirmou o coordenador do Setorial Nacional de Saúde do PT, Rodrigo Leite.

“Nós estamos reduzindo vulnerabilidades e aumentando a oferta de serviço e levando a saúde mais perto da população”, acrescentou.

Formação e qualificação 

Entre os dias 2 e 7 de julho, os médicos formados no Brasil com registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) começam a chegar aos seus locais de atuação.

Já os profissionais brasileiros com diploma estrangeiro participam, a partir de 4 de agosto, do Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv), com foco em atendimento de urgência, emergência e doenças prevalentes nas regiões onde irão atuar.

Além da atuação direta na atenção primária, os profissionais do Mais Médicos também têm acesso a formação continuada.

“O programa investe na formação e qualificação desses profissionais, proporcionando oportunidades de especialização em Medicina de Família e Comunidade e mestrado profissional em Saúde da Família”, explicou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Felipe Proenço.

Critérios sociais e geográficos 

A distribuição das vagas foi baseada na Demografia Médica 2025, estudo conduzido pelo Ministério da Saúde em parceria com a USP e a Associação Médica Brasileira (AMB).

A prioridade foi atender áreas com menor proporção de médicos por habitante, sobretudo municípios pequenos (75,1% das vagas), médios (11,1%) e grandes (13,8%) com alta vulnerabilidade social.

Com esta nova etapa, o programa atinge cerca de 24,9 mil médicos em atuação, com a meta de alcançar 28 mil. Atualmente, os profissionais do Mais Médicos atendem em 4,2 mil municípios, o que representa 77% do território nacional e garante assistência a mais de 63 milhões de brasileiros.

Redução da fila no SUS

Além da presença física dos profissionais em locais historicamente desassistidos, o programa contribui para o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) como um todo.

A integração com prontuário eletrônico e os fluxos assistenciais permitirá acelerar o encaminhamento de pacientes para consultas e exames de média e alta complexidade.

(Agência Gov/ Agência PT)

Povo vai às ruas. É só o começo


O dia gélido na capital paulista acabou caliente na Faria Lama, quando integrantes do MTST e do grupo Povo Sem Medo invadiram o prédio do banco Itaú gritando palavras de ordem pela taxação dos super ricos.

Que seja o pontapé inicial de outras manifestações que alertem a população a respeito da atual situação política do país, quando abutres investidos em mandatos parlamentares querem surrupiar direitos sociais a fim de salvaguardar incólumes os ganhos pornôs do cassino financeiro, onde aquela 'rua dos desenganos' é o coração.

Certamente, o caráter de repetição desse tipo de mobilizações populares levará os trocentos picaretas ora homiziados no Congresso Nacional à reflexão e inflexão em seus atos obscenos e estelionatários atuais, quando em campanha para pedir votos que os outorgaram os respectivos mandatos encenavam a docilidade que efetivamente não possuem.