Ao defender com clareza solar que o PT deve buscar nomes competitivos para concorrer ao Senado Federal, em 2026, Lula mostra a extrema necessidade de se fazer um muro de contenção contra o avanço da extrema direita.
Bozo e seu bando sonham com a maioria na chamada Câmara Alta, por exemplo, projetando o impeachment do ministro do STF, Alexandre Morais, prerrogativa do Senado Federal.
Assim, na eleição onde 2/3 dos mandatos de seus integrantes estarão em disputa, tornar-se absolutamente necessário que democratas e progressistas disputem a formação de uma ampla maioria capaz de direcionar os trabalhos por uma pauta de interesse do conjunto da população brasileira, e não de acordo com o devaneio golpista do fascismo.
Não é ocioso, com efeito, ressaltar que esses nomes competitivos não precisam sair necessariamente dos quadros do PT, mas, que sejam pessoas com o estofo moral de um Geraldo Alckmin, um Otto Alencar, um Omar Aziz, entre outros, capazes de resguardar o papel representativo do Senado no cenário institucional do país mantendo-o em alto nível.
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