Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Orfãos do Olavão


Escriba de O Liberal solta essa pérola, hoje(14), "sob Lula, o Brasil tornou-se um símbolo de autoritarismo judicial e perseguição à liberdade de expressão..."

E o cretino que defecou pelo teclado do computador ainda se diz professor, consultor e advogado; é o Edu Bananinha replicando discípulos daquele mestre, na sua luta insana por menos democracia e mais imbecilidade.

Sei que seria de utilidade pública divulgar o nome do distinto, a fim de que incautos(as) evitem a consultoria, os préstimos causídicos e as aulas do indigitado, todavia, está lá estampado no jornal dos Maioranas o nome do infeliz.

Opinião, opção ideológica, credo político, religioso, tudo isso deve ser tolerável, mas dentro da razoabilidade lógica; com efeito, quando descamba para o besteirol que mistura alhos com bugalhos, barafunda com fura bunda, aí entramos na retórica que emergiu junto com discípulos, o que parece ser o caso, daquele que era considerado um filósofo pelos imbecis e um imbecil pelos filósofos. Paciência!

Que a liberdade de bem viver triunfe sobre a liberdade destrutiva do governador


Desde o dia 9 último, que comunidades ribeirinhas e quilombolas interditaram as obras da malsinada e destrutiva avenida Liberdade, que Helder Barbalho mandou fazer, à revelia da preservação ambiental, diga-se, por dentro de uma APA(área de proteção ambiental) de Belém.

Além de todas as agressões perpetradas contra uma parte da cidade altamente preservada por aquelas comunidades, em ano que Belém sediará o mais importante evento climático do planeta, nem aquilo que prometeu fazer pra mitigar o seu crime, o governador foi capaz de cumprir, daí o protesto.

Desgraçadamente o fato está consumado. Em novembro, tanto esse assassinato quanto o outro cometido na rua da Marinha serão objeto de debates, sem que o autoritarismo do atual inquilino do Palácio dos Despachos possa interditar; o máximo que pode fazer é atender as reivindicações da comunidade.

Helder junta-se, ao cometer esse crime inominável, aos piores administradores públicos da nossa desgraçadamente rica história de malfeitos contra a cidade e o estado, que nos roubaram do convívio com  relíquias como o saudoso grande hotel, além de aterrar igarapés e braços de rios, coisa que as comunidades ora em protesto, querem evitar que ocorra com o igarapé Murucutu, ao que Helder predador criminosamente reluta em cumprir o que prometeu. Não dá! 

O black out administrativo de Belém


Desde ontem que O Liberal vem sentando a pua no pet/prefeito de Belém, até espaço, em página dupla da edição dominical(ontem), concedeu para Edmilson Rodrigues fazer coro à malhação.

Quando essas coisas ocorrem, sabemos que o motivo é ter dado chabu na hora de dividir aquilo que move o mundo inteiro, muito mais até do que dividir no fundo do prazer o amor e o poder, como cantava Rosana.

Até prever que o luluzinho do Helder caminha para "bater todos os recordes de rejeição" a coluna Repórter 70, a mais importante do jornal fez, não sem antes listar o rosário de cagadas feitas em pouco mais de seis meses de (des)governo.

Resta saber como o dono do bichinho de estimação reagirá aos achaques, ou, mais grave, se está de acordo com tanta traulitada, todas merecidas, por sinal, em cima dessa versão atual e farsesca de Sahid Xerfan, este eleito em 1989 com mais de 70% dos votos dos belenenses, que acabou angariando antipatia proporcional à votação que obteve e no mesmo prazo que o infame atual alcaide. Credo! 

domingo, 13 de julho de 2025

Tirando o bode da sala. E festejando!


Segundo o jornal dos Barbalhos, o preço do peixe caiu, nos dois meses anteriores a julho.

Todavia, isto não constitui alívio, pois o preço estava majorado em mais de 100%, somados os meses do 1º semestre, daí a queda ressaltada ser enganosa.

Na verdade, o preço caiu porque a procura nessa época cai, principalmente após a semana santa, daí a comercialização ocorrer nos moldes da lei da oferta e da procura.

E o governo do manjado decreto a respeito da comercialização do pescado durante a Semana Santa segue inerte, quedo e mudo, afinal, criadores de gado não gostam de peixe barato. Lamentável!

Mercado de São Braz deve expelir de seu espaço o povão


Segundo aquele vassalo e escriba da mídia barbálhica, o pet/prefeito de Belém deve decidir nesta semana o modelo de administração do mercado de São Braz.

Conversa pra ninar gado. Isto já está decidido desde que as tratativas entre Rominho e Helder avançaram para o nível famigliar de negócios(negociatas, na verdade).

Até o chapéu do Barata e os pombos que lá comem e cagam sabem que quem vai administrar aquele espaço, restaurado durante a gestão do prefeito Edmilson Rodrigues, será a Roma Incorporadora.

E a finalidade é operar aquilo que une os dois atores dessa patranha, Helder e Rômulo Maiorana Jr, ganância e ódio aos pobres, daí ficar nas mãos de um expert no assunto sacanear a vida do populacho.

Não se sabe quanto tempo durará a "eficiência" desse modelo de orientação neoliberal que espantará a freguesia; lá adiante permitindo a reentrada daqueles que lá trabalhavam há décadas, seguido do abandono do local, não sem antes culpar pelo descaso os velhos/novos ocupantes. Déja vu.

sábado, 12 de julho de 2025

O provável recuo do 'laranjão'


Apesar das importações brasileiras representarem 1% de tudo que o tio Sam compra, há alguns produtos cuja falta traria grandes prejuízos à economia estadunidense.

E isto quem afirma são diplomatas, ouvidos pela FSP, que mostram que a substituição do Brasil por outros compradores, imediatamente, encareceria esses produtos, assim como impactaria na inflação.

Celulose, peças da Embraer para aeronaves estadunidenses, o aço, o ferro-gusa são fundamentais em diversas indústrias representando, caso suas compras sejam suspensas por conta do seu encarecimento, a perda de 1/3 desses itens nas respectivas indústrias de lá.

Por isso, repita-se, como o 1/8 ainda está um pouco distante, pode ser que daqui a uns dez dias o bufão Trump faça um outro discurso atabalhoado revogando o tarifaço, alegando atender apelos do clã, em respeito ao povo brasileiro(risos) e que fique o alerta sobre a ira do 'laranjão', que lá adiante poderá arrepender-se e voltar a nos taxar.

Bruxas, bois e nacionalismo de ocasião


Como não conheço a íntegra do pronunciamento, corro o risco de cometer injustiça com o governador Helder Barbalho, quando posiciona-se contra o trumpaço de 50%.

Todavia, o resumo feito pelo próprio jornal do governador causa estranheza porque exalta o nacionalismo de S Exa, a defesa de nossa soberania, do povo brasileiro, todavia não diz um 'ai' contra os traidores do país que comemoraram a boçalidade trumpista.

Será esquecimento ou conveniência eleitoreira, visto que sua atual vice e provável candidata à sucessão é nitidamente de orientação direitista, tendo feito campanha presidencial, em 2022, para o opositor de Lula, o hoje tido e havido como articulador da intromissão indevida do presidente dos EUA em assuntos internos do Brasil?

Há, ainda, o efeito Tarcísio de Freitas, o malsinado governador do estado de São Paulo que todos sabem ser bolsonarista raiz e de quem o MDB daquele estado é muito próximo, tanto que o prefeito paulistano deve ao governador sua eleição, sendo que Helder foi o único governador da legenda que prestigiou o lançamento da candidatura de Ricardo Nunes. 

Enfim, as bruxas estão soltas e cruzando os céus em suas vassouras, contornando os bois da política, esses também já no espaço. Quem não quiser ver que não veja. Mas que estão no ar, bruxas e bois, estão.