Tão preocupante quanto as sanções propriamente ditas, impostas pelo terrorista Joe Biden contra Cuba, é a ameaça do ianque de que isso é apenas o começo.
Quer dizer, pra mitigar a inexorável decadência econômica dessa potência bélica e pirata diante da pujança chinesa resolveram apelar para os mesmos métodos largamente utilizados desde 1945.
Quando Biden, o facínora, anunciou que adotaria um novo modo de relacionamento diplomático com nações terceiro mundistas pensou-se que este fosse, finalmente, na direção do respeito à soberania alheia.
Puro engano. A tribo democrata, na verdade, agarra-se cinicamente à sua mambembe noção de liberdade que cultiva à esquerda e à direita daquele partido altamente conservador, para meter suas garras sujas em assuntos que não lhes dizem respeito.
Por isso, é decepcionante ver ícones da retórica incendiária em defesa da auto determinação dos povos, em campanha política, diga-se, como o vetusto senador Bernie Saunders, depois reverenciarem gente desprezível, como o marginal venezuelano Guaidó.
Resta, então, ao mundo reunir-se, como certa vez sugeriu Muanmar Khadaffi a quando da invasão estadunidense a Granada, e levar àquele território colonizado por fanáticos religiosos e desenvolvido pela usura, para levar liberdade, igualdade, fraternidade e o verdadeiro respeito a quem pensa diferente deles.
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