Se todos os governadores vitimados pelas mentiras de Bolsonaro, a respeito dos repasses do governo federal aos estados, se unirem e processarem o falsário pode ser que haja um recuo do genocida.
A quase todos os envolvidos ele acusa sub-repticiamente de mau uso do dinheiro público quando informa repasses delirantes, que importam em quantias duas ou mais vezes o total orçamentário desses entes federados.
Só um processo coletivo, ainda que através de ações individuais, podem obrigar o facinoroso 'capetão' a dialogar com a realidade, em vez de ficar fantasiando a dramática situação do país com falácias pra enganar gado.
O governador Flávio Dino, do Maranhão, já anunciou que tomará a medida judicial contra a mentira presidencial, porém, não vi do governador paraense qualquer manifestação, sendo que o repasse anunciado ao Pará é delirante.
Assim como os secretários de saúde se uniram para não deixar o general homiziado no Ministério da Saúde esconder os números da covid, deveriam os secretários de fazenda ir no mesmo rumo e desmentir esse falso desprendimento governamental.
Aceitar a naturalização da mentira, nesse momento em que os dirigentes do Poder Legislativo unem-se ao Poder Executivo na empulhação, significa compactuar com o ardil que triunfou em 2018 e promete acumpliciar-se com quarteladas sorrateiras ou escancaradas para nos manter nessa condição de miséria factual e social.
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