Tem todo jeito de jogada ensaiada, essa briguinha(encenada) entre Bolsonaro e o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, a respeito do desvairado ritmo de reajuste dos combustíveis no país.
Aliás, o presidente da República já encheu de palmada o bumbum errado, ao isolar no ICMS o busílis da questão, e nada falar a respeito da política entreguista do governo para nossas riquezas, onde só quem lucra são os acionistas internacionais.
A propósito, no próximo dia 23 o Conselho de Administração da esquartejada estatal reúne-se para avaliar o desempenho da diretoria no biênio, assim como deliberar a respeito da continuidade, ou não, do atual presidente, para o próximo biênio.
A tendência interna é pela continuidade, algo que deve ter a chancela do chamado mercado, entidade abstrata, mas que Bolsonaro jamais desagrada, pois, toda vez que tenta insurgir-se, o ladravaz Guedes diz que se ele fizer tolice o 'bicho PT' vai pegá-lo.
Aí Bozo se aquieta, a política nefasta dos preços continua como antes, Bozo esculhamba os governadores, ameaça mexer nos tributos, balbucia um lamento de nada poder fazer pelo povo e a economia nacional segue seu curso normal no rumo do abismo neoliberal. Tá escrito.
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