Diante de tantos assaltos consentidos pela mídia conservadora a Paulo Guedes operar, claro que em algum momento recompensando o 'capetão' por virar as costas, Mírian Leitão entrou em parafuso e escreveu sobre o risco dessa voracidade resultar em um calote na dívida pública.
Diz a urubóloga que esse fantasma poderá provocar uma gigantesca crise de confiança, seguida da desonra do não pagamento dos fundos de pensão, aplicação das famílias e obrigações institucionais com a economia do país como um todo, quebrando a espinha dorsal desta.
Claro que a única família que ela defende que não leve calote é a famiglia Marinho, pois isso seria pá de cal na moribunda Globo, hoje talvez a maior cliente dessa dívida; bem como sua preocupação com a saúde financeira dos fundos de pensão não passa de retórica, dada a força que dão a corporações de servidores públicos.
Se Guedes se mantiver silente diante do apelo pungente da porca voz dos interesses globais é sinal que a situação caminha para que o fogão seja aceso em fogo alto, e a frigideira colocada imediatamente já com o cu do Guedes dentro, na perspectiva da assunção de Robert Fields Grandchild a novo tzar da economia boçal.
Claro que isto significará apenas uma repaginada na receita neoliberal ora vigente, acompanhada de um moderador de apetite, coisa que não foi ministrado a Guedes cujo pantagruelismo é de fazer inveja ao finado e nada saudoso Adhemar de Barros, sendo o cofre do dr. Rui um modesto guarda moedas, diante de tudo que o atual ministro pilhou. Credo!
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