Estranhas essas pesquisas de intenção de voto, aliás, como sempre foram, na verdade, eivadas de suspeição de fruto de questionários dirigidos com a intenção de influir na vontade do entrevistado.
O caso de São Paulo é emblemático dessa suspeição. Há duas aferições que Celso Russomano(Republicanos) aparece em primeiro lugar na pesquisa estimulada com 27% das intenções de voto.
No entanto, quando se vai para a pesquisa espontânea, constata-se um empate entre os candidatos Bruno Covas(PSDB) e Guilherme Boulos(PSOL), ambos com 10%, enquanto Russomano está com 7%.
A pergunta que não quer calar é: que 'estímulos' o questionário da pesquisa traz, a ponto de fabricar a liderança de alguém menos lembrado pelo eleitor que outros candidatos, ainda que passe o ano todo com sua imagem exposta na tevê. Aí tem...
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