Ministério Público Eleitoral proibiu a TV Record de fazer propaganda subliminar para Marcelo Crivella, candidato à prefeitura no RJ e sobrinho de Edir Macedo, dono da emissora e chefe da Igreja Universal.
A Justiça reuniu um conjunto de provas que alegam que, às vésperas do pleito, a Record alterou seu número de telefone para um novo com final 10 — número de Crivella nas eleições — de forma que seus apresentadores enfatizassem o número durante a programação.
Além disso, a emissora se recusou a organizar um dos tradicionais debates para as eleições municipais em São Paulo, onde Celso Russomanno, outro candidato apoiado pela Igreja Universal, aparece em 1º lugar nas intenções de voto. A Record é uma apoiadora de longa data de Bolsonaro.
(Carta Maior)
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