Dentre os muitos que estão no sufoco durante a pandemia, árbitros e bandeiras do futebol fazem parte de um grupo que ficou sem renda depois que os jogos foram suspensos.
Aqui no Pará, um reduzido grupo ainda teve algum ganho recentemente porque a CBF resolveu dar uma cota extra a quem teve oportunidade de trabalhar em jogos interestaduais.
Todavia, a grande maioria vinculada a FPF encontra-se no sufoco, pois obviamente não recebeu o benefício, assim como nada recebe desde quando o campeonato paraense foi paralisado.
Estranha a mídia esportiva da terra silencia diante da situação, quando poderia da zona de conforto e cobrar da federação paraense que tomasse atitude e ajudasse a arbitragem local.
A FPF gasta muito pouco daquilo que tira dos clubes, recebe uma cota da CBF, no entanto, vive de chorar pitangas pra evitar despesas que seriam fundamentais para o nosso futebol.
Deveria confeccionar uma planilha com a participação dos nossos árbitros e auxiliares nos jogos locais, daí deduzindo uma cota extra que ajudasse quem está no sufoco. Dinheiro pra isso há.
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