Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Sérgio Cabral expõe toda a podridão dos comparsas globo e Moro


E agora? Se Bolsonaro não for um cagão, e nada indica que não é, exonera Sérgio Moro ainda hoje, depois que a delação de Sérgio Cabral à Polícia Federal com um capítulo inteiro dedicado à Rede Globo foi ignorada pela Lava Jato. "Relata em detalhes as pressões da família Marinho para obter sem licitação a gerência de estudos, projetos e desenvolvimento de conteúdo para a implantação de um importante equipamento cultural na cidade do Rio de Janeiro."

E não dá nem pra dizer que a Farsa Jato estava sob outro juiz, pois Sérgio Cabral foi governador de 2006 a 2014, portanto, durante o reinado do "juiz ladrão", que mandava investigar quem bem entendia, mas acobertava os maiores bandidos do país, constata-se agora.

A riqueza dos detalhes  mostram que tudo tem nexos causais e Sérgio assume-se como o corrompido, mas cita com todas as letras o nome do corruptor, ou corruptores, os ladravazes da famiglia Marinho, bandidos que perseguiram odiosamente Lula, exatamente pra encobrir o fato de serem os donos da Rede Globo alguns dos mais repulsivos bandidos à frente do crime organizado no país.

Aqui não tem triplex fajuto, segundo Cabral pelo acordo, costurado diretamente entre Cabral e os herdeiros da Globo, a Fundação Roberto Marinho foi escolhida para a modelagem e gestão do projeto, orçado inicialmente em cerca de R$ 80 milhões. Autorizada pelo Governo do Estado, a FRM fez também captações para estudos preliminares e conceituais junto à iniciativa privada por meio de leis de incentivo à cultura, com renúncia fiscal.

O ex-governador afirmou também às autoridades da Polícia Federal que a construtora responsável pela obra foi indicada pela FRM, através de fraude licitatória. Nos depoimentos, Cabral disse que os favores visavam garantir proximidade com a família Marinho, e consequente blindagem nos veículos de comunicação do grupo.

Resta saber se a vacina contra esse coronavírus político será aplicada pelos orgãos competentes. Vale dizer, Haverá investigação por parte do Judiciário? O Ministério das Comunicações mandará investigar se uma concessionária do governo brasileiro será objeto de procedimento investigatório a fim de apurar suas possíveis falcatruas? e a Procuradoria Geral da República, cumprirá seu papel institucional, ou, invocará o fantasma funcional de Geraldo Brindeiro?
(Informações extraídas do site Brasil 247)


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