Não confunda mal de Parkinson com mal de Barkinson, embora haja tanto sacripanta querendo passar-se por vítima de enfermidade surgida de causas não detectáveis.
O primeiro é marcado pela degeneração progressiva dos neurônios produtores do neurotransmissor dopamina, intimamente relacionados ao domínio sobre os movimentos do corpo. Esse processo de destruição das células nervosas ocorre em vários cantos do cérebro e gera, na maioria das vezes, sintomas como rigidez muscular e tremores involuntários.
Já o segundo decorre de uma longa e profícua vida na mesa de um bar, na chuva, na fazenda, numa casinha de sapé e em qualquer lugar, onde foram ingeridas quantidades industriais de bebidas alcoólicas, em muitos casos, submetidas à medição, capazes de encher até a borda uma piscina olímpica, com sobras suficientes para encher a piscina infantil.
Não sou médico, apenas me enquadro no segundo caso, ou já me enquadrei, sei lá, mas, como não tinha nada pra falar, resolvi tocar nesse assunto e solicitar a quem ler essas linhas de ociosidade que transmitam aos destinatários adequados. Credo!
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