Depois de deixar a Petrobras fudida e muito mal paga, eis que o privata assaltante Pedro Parente volta pra iniciativa privada e vai ser executivo da BRF Brasil, que engloba as marcas Sadia, Perdigão e Qualy.
Segundo informa o site Carta Maior, Parente deve embolsar um salário em torno de estratosféricos R$1 milhão mensais, um salário mais de quatro vezes maior do que ganhava na petroleira.
Recorde-se que Parente já foi também preposto do FMI, onde devia ganhar uma fábula desse nível, daí cagar e andar pra gasolina a cinco reais, diesel a quatro e gás de cozinha a noventa reais.
Deve até achar ser sintoma de pobreza a ciência sobre esses preços tão insignificantes para quem vive no mundo dos negócios e só vê na sua frente rios de dinheiro.
Lembrando, ainda, que foi esse sacripanta que, nos tempos do apagão de energia elétrica imposto pela incompetência e vilania de FHC, elaborou proposta pra dolarizar as contas de luz, salvando-se dessa o povo brasileiro apenas porque aquele desgoverno terminou antes.
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