Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Sentença condenada pelos fatos



O juiz Sérgio Moro condenou Lula a nove anos e meio de prisão pela posse de um apartamento em condomínio situado no litoral paulista, baseado apenas na denúncia de um detento condenado a vários anos de prisão.

Pois é. Assombrado com a possibilidade de morrer atrás das grades o pobre ancião disse o que o verdugo togado queria ouvir, mesmo desdizendo o que havia dito anteriormente, bem como sem apresentar qualquer prova material.

Ressalte-se que o julgamento do próximo dia 24 é referente ao recurso de Lula contra a decisão do titular da Vara Federal de Curitiba, alegando a defesa do ex-presidente não existir nada além do que a orquestração verbal da força tarefa da malsinada operação, escudada na delação, também apenas vocalizada, do condenado a apodrecer atrás das grades.

Lula nunca ocupou o dito imóvel, nunca teve qualquer domínio dele e o tempo provou que o dito cujo era propriedade da construtora gerenciada pelo delator, conforme atestava toda a documentação reconhecida em cartório e solertemente ignorada pelos torquemadas curitibanos.

Agora que uma juíza penhora o famoso "triplex do Guarujá", com data de 5 de dezembro de 2017, atestando que o imóvel nunca foi de Lula, pertencia a OAS e passa a ser agora da empresa Macife, credora da empreiteira que faliu em razão da Lava Jato, fenece toda e qualquer argumentação que se pretendia jurídica e ressalta a histeria persecutória dos acusadores, entre os quais encontra-se deploravelmente aquele que deveria ser um julgador isento.

Diante dessa realidade desnudada, resta apenas o infame tribunal global, composto por miseráveis detratores da verdade dos fatos, porém, muito influentes ante togados pusilânimes, dentre os quais podem inserir-se os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, caso ignorem os acintosos fatos e sucumbam diante da sentença criminosa da 1ª Instãncia como pretende a mídia.

Aí seria a falência total de todo o organismo judicial brasileiro, bem como a prova definitiva que já não atua como poder, e sim como puxadinho dos interesses inconfessáveis da máfia midiática que impõe um pensamento único à população brasileira. A conferir.

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