A SEEL é a responsável pelo fiasco administrativo do estádio 'Edgar Proença', mas sua responsabilidade é menor que a do governador do estado que mantém a chusma de incompetentes que dilapida aquele patrimônio público, diga-se, de caso pensado, afinal, como privata convicto que é, Simão não gosta da ideia de gastar dinheiro que poderia pagara apaniguados com a manutenção do nosso templo do futebol.
Agora surgiu um malsinado movimento que pede a implosão do Mangueirão, ideia monstruosa e mai intencionada na medida em que a reconstrução de um outro estádio abocanharia uma parte considerável do orçamento e não há empresa privada disposta a construir uma Arena nos moldes das hoje existentes em outros estados da federação.
O certo seria ter utilizado o dinheiro que foi gasto pra fazer aquele ginásio anexo ao estádio estadual, monumento ao desperdício e a ociosidade, e aplicar no Mangueirão descolando-o definitivamente de seu projeto original, projetado pra maltratar o torcedor dentro de uma concepção elitista e anti funcional do idealizador daquela obra.
Chorar sobre o dinheiro derramado em bolsos sortudos não adianta, embora caiba fiscalização a respeito dos motivos que levaram o governante de plantão a cometer aquela aberração, bem como cobrar dos postulantes à sucessão do perdulário em questão quais ideias têm para aquele espaço fundamental para o exercício da paixão do povo paraense.
O descaso, a incúria e a punição ao povo tem muito a ver com a vontade autoritária do governante alheio ao sentimento coletivo, e isso é alimentado desde antes das eleições quando não é cobrado de falsários o compromisso com promessas fundamentais aos interesses populares. Que Simão seja o último a beneficiar-se dessa omissão.
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