Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Tem de tudo na escolinha do Barbalhinho. Até ovo que virou Pinto


Diante do ecumenismo palanqueiro montado pelo ministro Barbalho, seu jornal familiar deve ter achado por bem omitir a 'ovação' dispensada a Barbalhinho em Cametá, mesmo que a jovem atiradora dos rebentos prematuros da galinha tenha sido presa.

O delírio parece conceber a esdrúxula possibilidade de unanimidade diante de Helder, por isso não seria conveniente mostrar que houve uma vez, em Cametá, um violento protesto contra a demagógica e extemporânea caravana ministerial, sábado último, transformada em evento pré-campanha eleitoral.

Chamou a atenção, também, um dos ovos atirados contra o ministro transformar-se em pinto, mais precisamente no deputado federal privata Nilson Pinto, parece que agora metamorfoseado em soldado do barbalhismo rumo à vitória, rumo à máquina pública, algo que Nilson venera.

Do petista Beto Faro aguçado, pela mesma proposta política que encantou Pinto. Estranha-se apenas que esteja em desacordo acintoso com a recomendação da direção nacional do PT e siga em frente na sua resoluta caminhada de linha auxiliar do PMDB no estado, mesmo sabendo que terá de prestar contas dessa safada adesão ao golpismo.

Quem definitivamente carrega o estandarte dessa cruzada politiqueira é o pastor/trambiqueiro Josué Bengston, que ficou orfão político do detento Eduardo Cunha, mas imediatamente achou em Helder o padrinho ideal pra continuar abençoando suas canalhices.

Enquanto isso, os índices sócio-econômicos do estado desabam mercê da falta de políticas públicas, governo e vergonha na cara. A coisa chegou a tal ponto de degradação administrativa que ontem o panfleto tucano/liberal confessou que um município do porte de Ananindeua, com cerca de meio milhão de habitantes, recebe mais recursos do Bolsa-Família que do Fundo de Participação dos Municípios(FPM), tributo que remunera a atividade econômica.

Se não há investimentos, não há receita. E se não há receita oriunda da economia restou a política compensatória criada por Lula pra evitar que centenas de milhares de pessoas vivam na mais constrangedora miséria. Lamentável!

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