Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Algo de (mais)podre no covil do golpismo



O DEM tornou-se a última esperança da privataria tucana  a fim de consolidar o tão sonhado golpe dentro do golpe, depondo o bandido temerário e reeditando a dobradinha PSDB/PFL que desgovernou o Brasil entre 1995/2002.

Ultimamente, Rodrigo Maia tem se comportado com Temer como aquela esposa que conta os dias pra enxotar o marido pra fora de casa por quaisquer motivos, os mais banais possíveis, até o esquecimento de uma cueca no chão do banheiro, fato transformado em tragédia grega.

Rodrigo considerou as palavras do advogado do temerário como alta traição, não descuidando de dar dimensão oceânica ao fato, transferindo-o para o universo plúmbeo do plenário que julgará o parecer de Andrada, o patriarca da velhacaria.

O fator famiglia Vieira Lima é combustível suficiente pra tocar fogo no ânimo golpista no interior do golpismo, dando um caráter de insustentabilidade ao núcleo duro da quadrilha que cerca Temer, imobilizando-o na hora de neutralizar prováveis trairagens que já pairam no ar.

É possível até que ofertem Aécio em sacrifício, no Senado Federal, a fim de dar à traição anunciada na Câmara um ar de 'novos tempos'.

Rodrigo Maia assumiria no day after e o PIG soterraria de vez a lembrança do propineiro 'Botafogo', passando a enaltece-lo como o arauto da agenda conservadora que viria não via golpe comandado por Temer, Aécio e Cunha, mas pelas mãos moralizadoras da Farsa Jato, que certamente nada encontrará que desabone o novo presidente 'Botafogo', ops, Rodrigo Maia.

Seria o novo pacto golpista a preparar o campo conservador para 2018, pacificando as relações entre os três poderes após empurrar toda a sujeira que não for para a lata do lixo com Temer para debaixo do tapete dessa nova ordem(?).

Vejamos como a dupla Temer/Gilmar neutralizará mais esse ardil e como Aécio usará de seu poder de presidente do PSDB pra fazer respeitar o trabalho de um correligionário/conterrâneo, que tanto empenhou-se na manutenção do status quo.

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