Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
sexta-feira, 28 de julho de 2017
O muro e a malandragem
Durante um bom tempo o PSDB ficou conhecido como 'partido do muro', isto é, um partido que não tinha posição clara a respeito de assunto polêmico.
Era uma forma de ocultar seus pendores direitistas, usando para isso a mídia cúmplice que os pintava como sociais democratas de matiz europeu.
Ficou o desejo de ser europeu, enquanto a tinta social democrata escorreu para o esgoto, após ficar claro que além de direitistas são golpistas de quinta categoria.
No entanto, por uma estranha compulsão dissimuladora, continuam usando o muro como instrumento do engodo escancarado. Quando não mais pro grande público, pra consumo interno.
Segundo o noticiário, o partido terá disputa acirrada para sua presidência, após a renúncia do atual, Aécio Neves, flagrado em ladroagens diversas e convenientemente licenciado do cargo.
Os amigos midiáticos prenunciam a renúncia de Aécio já para as próximas semanas. No entanto, há versões dando conta que o amigo do helipóptero perrelista pretende ficar até o fim deste ano na presidência da sigla.
Paralelo a isso, a disputa entre ficantes e partintes. Entre os que almejam o rompimento imediato com o golpista temerário contra os que defendem a continuação no governo.
Na prática, a perspectiva é que a decisão seja tomada somente no ano que vem, ficando a seu reboque a decisão de abandonar o barco golpista com todos continuando a mamar nas tetas golpistas.
Conclusão: essa divisão é apenas pra enganar trouxas. Na verdade, não há partintes nessa peleja de mentirinha. Há apenas insígne ficante, isto é, toda a privataria.
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