Então o falsário Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, prestou falso testemunho no TSE declarando que a campanha de Dilma teria recebido como propina, em 10 de julho de 2014, R$ 1 milhão quando, na verdade, esse dinheiro foi depositado diretamente na conta do golpista Michel Temer, conforme cópia do cheque apresentado pela defesa da ex-presidenta.
Claro que a dita falsidade tem toda pinta de ser orientada pela verdugagem curitibana, conforme ratificam outros depoimentos ignorados ou vazados seletivamente, apenas com a parte que pudesse comprometer o PT.
Diante disso, não estranhem se o excêntrico hermenêutico Moro chegar à conclusão que o cheque foi emitido em benefício de Lula, com o entendimento gauntanamo/curitibano que o nome Michel Miguel Elias Temer Lulia é fictício e diversionista, valendo apenas o último nome e sem 'i'. Credo!
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