O golpista temerário pretendia apresentar sua proposta de reforma da previdência imediatamente. Como não tem legitimidade e representatividade,foi barrado pelo Congresso Nacional, prevalecendo a vontade do símile degradado de Cunha, o tampão Rodrigo Maia.
Com a idiotice que lhe é peculiar, Maia viu na discussão da proposta ainda este ano um complicador para as pretensões eleitorais do campo golpista, seguido de prejuízos incalculáveis, capazes de enfraquece-los nos mais de cinco mil municípios.
Só não conta o bestunto em tela que o estrago pode ser muito maior com a apresentação dessa famigerada reforma ano que vem. É que adita cuja, de tão abjeta que é, passará provavelmente por uma discussão capaz de consumir todo o ano, em razão da mobilização popular que se levantará contra ela.
Em caso de aprovação e sanção no final do próximo ano, será fatalmente assunto predominantemente em 2018, quando teremos eleições presidenciais,para governador dos estados, renovação da Câmara, Senado e assembléias legislativas, provavelmente, repita-se, sob a égide dessa e de outras infâmias legislativas que tunguem direitos sociais.
Evidentemente que o estrago, então, será muito maior. Provavelmente com uma eleição em clima de situação limite, tal e qual ocorreu em 2002, quando José Serra e a mídia comparsa fizeram de tudo pra esconder o privata FHC, naquele momento tido com justa razão como o inimigo número 1do povo brasileiro, dada a série de catástrofes administrativas e ladroagens variadas que estavam ameaçando fazer voltar o Brasil à condição de colônia.
Enfim,caminhamos novamente para uma experimentar uma conjuntura em que o poder popular é usurpado por aventureiros oriundos da elite branca. Sem perspectiva de interação com o povo, os golpistas partem para o confronto e, mais uma vez, devem ser derrotados. Simples assim.
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