O futurista Simão Jatene, aquele que projeta o Pará pra 2030 mas esquece de governar por ora, foi à inauguração do BRT, obra que o também tucano Zenaldo inaugurou sexta última(3), mas que também só será concluída em um futuro incerto.
Aliás, tão incerto quanto o0 futuro do próprio alcaide, alvo da antipatia de dez entre dez belenenses, por motivos óbvios, mas, principalmente, pela promessa eleitoreira da priorização dos três esses, vigarice que na prática voltou-se contra o seu criador transformando-o em um gestor tão ou mais antipático que o seu antecessor, coisa que os mais afoitos e os vassalos da privataria julgavam impossível.
Quanto ao futurista Simão, como alguém que se destaca pela extremada preocupação com o futuro familiar, dentro dessa ótica é que deve ter pensado na inserção de sua filha como companheira de chapa que irá disputar a reeleição de Zenaldo, Simão é discípulo da seita que crê que o futuro ao marketing pertence, aliás, não só o futuro, como se pode constatar pela relação de disponibilização generosa dos recursos públicos à disposição a um grupo de comunicação paraense.
Quanto ao resto, vulgo povo, fica naquela situação tão bem descrita pelo genial e independente de eventuais canalhices rounesticas, Chico Buarque, nos versos da belíssima 'Pedro Pedreiro': esperando o trem, o aumento para o mês que vem, esperando um filho pra esperar também...Lamentável!
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