O Instituto Lula afirma com todas as letras, A denúncia do promotor Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, não tem base na realidade, conforme o Instituto Lula já mostrou. Em 30 de janeiro deste ano, foram divulgados todos os documentos relativos à cota do Edifício Solaris, que mostram que Lula e sua família nunca tiveram apartamento no Guarujá. O ex-presidente sempre declarou a cota em seu Imposto de Renda.
No entanto, o promotor Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, insiste na denúncia e dará seguimento à perseguição ao ex-presidente, indiferente aos fatos e documentações só importando o objetivo para a qual a operação Lava jato foi criada, agora compartilhada também pelo MPF paulista.
Assim, o triplex do Guarujá junta-se à cunhada do ex tesoureiro petista e ao capoteiro confundido com executivo de um banco, embora os operadores dessas gafes jurídicas nem se importem com os resultados negativos dessa malsinada investigação.
A impressão que dá, principalmente após ser dado conhecimento público do papel de uma patrulha da Aeronáutica ter tido importante papel no impedimento do sequestro de Lula por um contingente da PF sob as bençãos do juiz Moro, é que a Lava Jato vai dar um tempo e deixar esse trabalho de ameaças a Lula ficar a cargo de outro justiceiro destrambelhado e mal intencionado. Afinal, é preciso manter algum factoide na mídia, como forma de chamariz para domingo próximo(13), quando a direita intenta voltar às ruas falando novamente em impeachment, mesmo com o risco de novo fiasco.
Nesse momento, defender Lula é defender a democracia, daí ter sido exemplar a atitude da Aeronáutica em impedir um sequestro abjeto sob a esfarrapada desculpa de operação rotineira. Por isso, é fundamental que esse exemplo frutifique e motive o Ministério da Justiça e a Casa Civil da Presidência da República a tomar medidas em seus âmbitos de atuação, contra o estado de exceção que a direita tenta implantar no país.
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