Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O "déficit civilizatório" de Joaquim Barbosa

Macaco Simão diria que o ministro Roberto Barroso tucanou o xingamento, quando disse ao truculento Joaquim Barbosa que o interrompia durante a leitura do voto pelo provimento dos recursos contra a formação de quadrilha de alguns reus da AP 470, que "O esforço pra depreciar o próximo é um déficit civilizatório". Barroso, na verdade, sugeriu que Barbosa é truculento, incivilizado, rude e desprezível ser. Ou, em linguagem mais direta, teria dito lá do fundo do seu ser, 'cala a boca, filho da puta, quando um burro fala o outro murcha as orelhas!'
Antes, o ministro Dias Toffoli já havia criticado a postura de chefe de tribo do boçal Barbosa ao acusá-lo de falar dias e dias sem ser interrompido, no entanto, foi incapaz de tolerar um voto de menos de 20 minutos, apenas porque não simpatizava com os argumentos do ministro Barroso, que divergiam profundamente dele. Pior, ouviu em silêncio o ministro Fux falar por cerca de três horas sem interrompe-lo, justamente porque era dito aquilo que Barbosa queria ouvir.
Assim, mais do que uma observação pertinente a respeito do comportamento inadequado do atual presidente do STF, o ministro Luís Roberto Barroso criou uma frase lapidar que permite ser verbalizada a partir das mais diversas interpretações a respeito do furinbudismo desse autêntico soba de toga. Façam suas interpretações, senhoras e senhores!!

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