Essas são palavras do derrotado Serra, ontem, na Convenção do PSDB. Fora a mágoa de alguém escorraçado do centro das decisões da sigla que ajudou a fundar, o inequívoco tom golpista adotado desde 2002 contra Lula e levado às últimas consequências em 2010, contra Dilma. Evidentemente, o tom moralista, tal e qual seus ancestrais políticos, tangencia a vida bandida que os uniu.
Nenhuma contração facial pelo fato da empresa da filha ter crescido 50.000 vezes em meses, nenhuma palavra a respeito da escolha de Arruda para seu vice, ação frustrada pela polícia ao enjaular um dos "carecas" da malsinada promoção e nada a respeito do "limite da irresponsabilidade", tenebrosa transação tucana definitivamente inscrita entre as grandes pilhagens da história pátria.
Agora, reduzido partidariamente a nitrato de pó de bosta, tentará mostrar serviço através desses virulentos discursos golpistas. Infelizmente, sempre com grande aceitação pela mafiomídia brasileira que dará aos mesmos status de análises fundamentais à compreensão da conjuntura brasileira. Haja saco!
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