Enquanto os servidores da Cosanpa repudiaram o chá de sumiço governamental, que os ignorou sem nunca te-los recebido em audiência, com decretação imediata de greve; a agora dócil direção do Sintepp aceitou passivamente as lorotas da enrolona secretária de administração e deu um prazo infinito para a implantação do PCCR, que deve ir para as calendas se depender do Lorota, do Pinto e dessa direção sindical.
Não se prega o confronto, até mesmo porque esse governo não tem interesse de evitar a violência. Mas que a direção deveria agir com mais energia, disso não tenha dúvidas. A tudo ideologizar leva a esse tipo de dilema: se endurece, a direção sindical teme ficar mal com sua base fundamentalista, que poderá avaliar tal atitude como um aceno eleitoral aos petistas; se deixa como está, demonstra uma apatia que não condiz com um passado recente marcado por recorrentes atitudes de radicalização, muitas das vezes até excessivas. Sai dessa, Ed!
Nenhum comentário:
Postar um comentário