Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Simão Lorota quer condenar o Pará à miséria

Eis o que publicou a pouco Hiroshi Bogéa, a respeito de fatídica ida do vice-governador eleito à Assembléia Legislativa hoje pela manhã, para matar no nascedouro a perspectiva de levar desenvolvimento à região sul do estado. A mando de quem?
Novo governo contra a ALPA?
Ausente de Marabá, agora a pouco o poster foi alcançado por um telefonema de fonte segura dando conta da ida à Assembléia Legislativa, na manhã desta terça-feira, 23,do vice-governador eleito Helenilson Pontes (PPS), para solicitar aos deputados estaduais a não aprovação dos projetos 291/09 e 292/09 do Governo do Estado, que regulamenta tratamento tributário da cadeia produtiva do cobre e seus derivados.

Como tem sido amplamente divulgado, caso sejam introduzidas emendas aos projetos sugeridas por alguns deputados, deixará de ser atrativo para investidores se instalar no Distrito Industrial de Marabá, levando à pique a própria edificação da Aço Laminados do Pará (Alpa), investimento em torno de R$ 6 bilhões.

O blog tentou falar com os deputados João Salame (PPS) e Parsifal Pontes (PMDB para saber a tendência dos parlamentares estaduais quanto ao destino dos dois projetos, mas os celulares de ambos encontravam-se sem serviço.

Um telefonema para o marqueteiro Orly Bezerra, responsável pela campanha ao governo de Simão Jatane, também em vão. O blog quer saber se a investida do vice-governador eleito junto aos deputados representa posição oficial do futuro governo.

Se realmente for essa a direção dos ventos contrários a verticalização das riquezas paraenses, o governo do Estado eleito começará sob forte pressão e desgaste.

Para quem mora no Sul do Pará, assumir posição contrária a consolidação do Distrito Industrial, é declarar guerra ao desenvolvimento de uma região que luta pela sua emancipação exatamente por fatos dessa natureza.

Preocupações tributárias devem fazer parte da pauta de discussão de qualquer governante, mas não a ponto de travar projetos fadados a transformarem positivamente regiões quase sempre esquecidas pelo poder público.

Caso se confirme expectativa de que Helenilson Pontes esteja atuando sob orientação política de Simão Jatene, o mar vai virar sertão.

Ou, usando outro termo de Glauber Rocha: o Sul do Pará, logo, logo, será uma terra em transe.

A conferir.Novo governo contra a ALPA?
Ausente de Marabá, agora a pouco o poster foi alcançado por um telefonema de fonte segura dando conta da ida à Assembléia Legislativa, na manhã desta terça-feira, 23,do vice-governador eleito Helenilson Pontes (PPS), para solicitar aos deputados estaduais a não aprovação dos projetos 291/09 e 292/09 do Governo do Estado, que regulamenta tratamento tributário da cadeia produtiva do cobre e seus derivados.

Como tem sido amplamente divulgado, caso sejam introduzidas emendas aos projetos sugeridas por alguns deputados, deixará de ser atrativo para investidores se instalar no Distrito Industrial de Marabá, levando à pique a própria edificação da Aço Laminados do Pará (Alpa), investimento em torno de R$ 6 bilhões.

O blog tentou falar com os deputados João Salame (PPS) e Parsifal Pontes (PMDB para saber a tendência dos parlamentares estaduais quanto ao destino dos dois projetos, mas os celulares de ambos encontravam-se sem serviço.

Um telefonema para o marqueteiro Orly Bezerra, responsável pela campanha ao governo de Simão Jatane, também em vão. O blog quer saber se a investida do vice-governador eleito junto aos deputados representa posição oficial do futuro governo.

Se realmente for essa a direção dos ventos contrários a verticalização das riquezas paraenses, o governo do Estado eleito começará sob forte pressão e desgaste.

Para quem mora no Sul do Pará, assumir posição contrária a consolidação do Distrito Industrial, é declarar guerra ao desenvolvimento de uma região que luta pela sua emancipação exatamente por fatos dessa natureza.

Preocupações tributárias devem fazer parte da pauta de discussão de qualquer governante, mas não a ponto de travar projetos fadados a transformarem positivamente regiões quase sempre esquecidas pelo poder público.

Caso se confirme expectativa de que Helenilson Pontes esteja atuando sob orientação política de Simão Jatene, o mar vai virar sertão.

Ou, usando outro termo de Glauber Rocha: o Sul do Pará, logo, logo, será uma terra em transe.

3 comentários:

Anônimo disse...

Era público e notório que Simão Jatene sempre foi contra a ALPA.O Vice Helenilson já está mostrando para que veio. Agora Na Ilharga, temos que botar a boca no trombone e fazer valer a nossa posição. Vamos acionar o Presidente Lula para que este tome uma posição. O Pará não pode ficar à merce de umas aves pilantras e safadas que não querem o progresso do Estado.Nossos Deputados devem fazer frente a este estupro que está para se consumar

Anônimo disse...

Vocês estão defendendo não o desenvolvimento do Pará, mas somente pura e simplesmente privilégios fiscais aos tubarões nacionais e multinacionais que exploram o nosso Estado. Se estudassem um pouquinho para entender como ocorre a sistemática que concede privilégios por 30 anos não estariam falando bobagens dignas de ignorantes. Vocês só olham um lado da questão, porque os tubarões financiam as campanhas milionárias do PT. Se enxerguem!!!

Na Ilharga disse...

Conversa fiada, bandido das 10:29, mascarado pelo covarde anonimato. Vocês fizeram a Lei Kandir, encobriram a sonegação da Cerpasa em troca de R$12 milhôes pra campanha do Lorota, vivem agarrados nas togas do Asfor e do Mendes para que a Operação Castelo de Areia não caminhe, pois mandará pra cadeia metade da tucanalha espalhada pelo país, inclusive derrubará do açaizeiro da mentira o ex-detento, recolocando em seus pulsos a "pulseira" da justiça até a cela que lhe cabe. Te enxerga, celerado. Não existe quadrilha de malfeitores pior nesse país do que a tua.