Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Enquanto o coração perdoa, a mão pesada do carrasco executa a sentença

De São Paulo, Orly Bezerra declara a Hiroshi Bogéa que Simão é favorável a ALPA, mas o vice deste vai a Assembléia Legislativa e articula a votação contrária aos projetos de incentivos fiscais que permitirão a instalação da empresa em Marabá.
Da mesma forma como deputados tucanos defenderam ardorosamente da tribuna a PEC 300 e agora Simão vai à presidência da Câmara Federal pedir sua retirada de pauta, há muita dissimulação no reino da Lorota. E por trás dessa dissimulação certamente deve estar Daniel Dantas, o Midas de Simão.
Só há uma forma de enfrentar esse imbroglio: é torná-lo questão nacional e trazer de volta para o centro do debate o presidente Lula, afinal, foi ele quem mais deu força à governadora para que se instalasse esse empreendimento no Pará. Então, só ele tem no momento cacife político fazer ver que os interesses do povo são maiores que os interesses de 10 ou 20 aves de rapina que não deixam passar qualquer oportunidade para fazer bons negócios privados.

3 comentários:

Anônimo disse...

Isso é puro revanchismo contra um governo que teve a coaragem de lutar e se empenhar pela suderúrgica. Os bairristas e regionalistas ainda não entenderam o verdadeiro significado da Alpa. Ou melhor, não querem entender. Preferem pensar de olho no seu feudo eleitoral.Esse é o pior tipo de político. Não quer ver o interesse maior do estado.

Anônimo disse...

Jorge quando falas de Daniel Dantas midas do Jatene,não esquece de dizer também amigo do lula e lulinha. tá

Na Ilharga disse...

Anônimo-bandido das 11:15,
Prova o que tu falas ou te cala pra sempre idiota, ignorante e salafrário. Quem se beneficiou do limite da irresponsabilidade foi a tua quadrilha. Não tenta jogar nas costas dos outros as tuas bandidagens. Continuas dependente do Gilmar Mendes e do César Asfor. Vai te catar, pilantra!