Zé Carlos Lima faz oportuna observação em seu blog, a respeito da negligência no papel de coordenador da campanha de Dilma Rousseff que era atribuido ao prefeito de Ananindeua. De fato, quando Dilma esteve aqui, justamente no município que eventualmente Barbalhinho administra, este ausentou-se e nem deu satisfações. Talvez movido por mágoa familiar já que, posteriormente, ficamos sabendo que Barbalhão atribuiu a José Eduardo Martins Cardozo, membro da coordenação nacional da campanha de Dilma, a responsabilidade por sua desdita eleitoral a quando do trabalho de relatoria do projeto de lei da ficha limpa. Assim ,independente do motivo, certo é que Helder foi um coordenador cabelo de freira, se existiu ninguém viu.
Daí a procedência da observação do presidente do PV: como pode participar do jantar da cordenação aquele que renunciou aos serviços desta?
Nesse caso, louve-se o D. Costa, que submeteu-se a sonoras vaias mas se fez presente. Imbuiu-se do mantra do finado compositor Carlos Imperial, que dizia ser a vaia a consagração do artista, fez ouvidos de mercador e foi em frente; ao contrário de Helder que colocou convenientemente um pé em cada canoa e agora festeja como festejaria se o vencedor fosse Serra. Por mais furibundos que sejam os ataques, é inegável que Zé Carlos foi muito feliz no que observou.
3 comentários:
Não se iluda, o Zé Carlos não é aquele que foi PT, depois foi PSDB, virou PV e se aliou novamente ao PT? Pois é este é que é o verdadeiro camaleão. Não tem moral pra falar de ninguém, seu verdadeiro partido é o que está no poder. Até parece que é filho do Gerson Peres.
Não tenho procuração para defender o Zé Carlos, mas sei que ele nunca foi do PSDB, ademais não vejo em seu comentário um argumento que conteste o que ele falou, mas apenas ofensas que tentam desqualificá-lo.
Qualquer um que conteste Helder e a barbalhada em geral tem o meu apoio.
Aliás, acho que vou investir numa fábrica de óleo de peroba. O Pará tem potencialidades nesse ramo.
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