Ora me compre um bode!

Patifes são patifes, nada mais do que patifes, diria poeticamente o prof. Raimundo. E para patifes há sempre versões prontas para substituir fatos, pois estes não se prestam à manipulação.
Números de contas públicas não são como receitas de culinária. Estas, sempre comportam uma pontinha do paladar pessoal para melhorar seu sabor. Aquelas, não podem ser objeto do tal toque pessoal. Elas são aquilo que se propuseram ser, conforme compromisso assumido diante do Poder Legislativo, com fiscalização do Tribunal de Contas do Estado, além da obrigação legal de sempre estarem expostas no Portal da Transparência.
Assim, qualquer especulação politiqueira que se queira fazer usando espaços dóceis à essas versões, não passa de empulhação de quem dá demonstração que se atrapalhará com a receita e transformará acepipe em gororoba; da mesma forma como os divulgadores dessas sandices nada mais estão fazendo do que desnudar sua frustração por conta da veiculação de mentiras por quatro anos, agora desmentidas por quem esperava-se que as confirmasse.