Em 11 escolas da rede estadual de São Paulo, estudantes chegaram a ficar até seis meses sem aula em algumas disciplinas, por falta de professor; em Araraquara, alunos do 3º ano do 2º Grau boicotaram o Saresp(exame que avalia o aprendizado da rede estadual de São Paulo), pois não tiveram aulas suficientes em Química, História e Física; na capital, uma aluna alegou ter deixado algumas questões de Português em branco porque sua professora tirou três meses de licença e não foi substituída.
Para quem, como o secretário de educação Paulo Renato foi à televisão esculhambar o Enem, e o candidato José Serra prometer colocar dois professores em cada sala de aula, esses exemplos práticos de descaso com a educação mostra que ambos não passam de fanfarrões desastrados desprovidos de qualquer credibilidade naquilo que falam e desmoralizam-se por seus próprios procedimentos nada admiráveis. Vergonhoso!
4 comentários:
Sr. Jorge. Perca um pouquinho de seu tempo e ouça por volta de sete e meia da manhã na PRC5, as lamúrias de Nonato Cavalcante e Carlos Estácio, precisas escutar as duas viúvas chorarem por Jader, chega a ser hilária as justificativas da dupla de "jornalistas" tentando salvar a pele desse ficha suja. É muito engraçado, ouça.
Por que o Enem pega tanto cacete?
Certamente, falam como empregados e não como radialistas. Perdão, mas me inclua fora dessa. Um abraço.
Porque democratiza o acesso à universidade sem privilegiar aos que fizeram curso em escolas privadas no fundamental e médio e depois procuram as universidades públicas. Definitivamente, o aluno da escola pública tem o mesmo direito de cursar universidade pública. Assim, o ensino público só tende a melhror sua qualidade.
Valeu Zé Carlos, é sempre um imenso prazer falar contigo e ter a honra da tua atenção. Um grande abraço e lembranças à Rose.
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