A julgar por nota publicada hoje, a futrica barbálhica(Diário do Pará) tende a apoiar a chapa 1 nas próximas eleições da FENAJ( Federação Nacional dos Jornalistas). Uma pena, pois essa chapa é afinada com a atual diretoria da entidade, caracterizada como muito próxima da ANJ(Associação Nacionais de Jornais), que congrega patrões e empregados como se fossem uma classe só.
Foi essa ANJ que se recusou a prestar solidariedade ao jornalista Lúcio Flávio Pinto, quando este foi agredido pelo empresário Ronaldo Maiorana. Àquela altura, a ANJ entendeu(?) que não houve agressão e sim uma briga entre dois jornalistas rivais. Ao menos em consideração ao colunista da casa Elias Pinto Jr., irmão do agredido, deveria a futrica(Diário) exirmir-se de manifestação pública a respeito do assunto.
4 comentários:
A revista Carta Capital desta semana publica uma matéria (com foto do Lúcio Flávio Pinto) sobre o tal propagado avanço da censura. E cita exatamente o LPF que sofre dezenas de processos, com objetivo de amordaçar o Jornal Pessoal, mas para a Associação Nacional dos Jornais, essa postura não conta. Lúcio não faz parte da "estatística" da ANJ.
A chapa para a renovação da Fenaj, que não tem compromisso com a ANJ, é a liderada pelo jornalista Pedro Pomar, que trabalhou muitos anos em Belém e é neto de paraense.
Só há um senão na matéria da CC: o agressor foi Ronaldo e não Rõmulo Jr.
Pedro Pomar é jornalista e escritor, autor do livro "Massacre da Lapa". É filho de Wladimir Pomar e seu avônasceu no Pará. Pedro morou em Belém nas décadas de 70 e 8o, usando o nome fictício de Marcos Soares, para escapar da perseguição da "propriamente Dita". Somente na década de 90 conseguiu passar a usar seu nome verdadeiro. É um grande camarada e merece que votemos nele, pela renovação na FENAJ.
Postar um comentário