Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Erro primário

Delinquentes voltando ao local do crime sempre acabam contribuindo na elucidação do delito. O repórter(?) que fez a matéria de capa para a futrica barbálhica(Diário do Pará) do domingo retrasado(11/4), carregou nas tintas denuncistas revelando que a Setran tinha pago R$4,8 milhões à uma empresa fantasma e ainda se negado a fornecer dados dessa empresa.
Então, o jornalista Edir Gaia, agindo em defesa da verdade e do bom procedimento ético, fez uma simples busca no site do Sinduscon e revelou todos os dados da TCPLAN, a dita empresa fantasma que o jornal denunciava.
Ontem, fiel ao compromisso de empulhar, a futrica voltou a fazer reporcagem sobre o assunto, agora desmentindo cínicamente o que havia afirmado na vigarice anterior. Na bazófia de ontem, a Setran não mais havia doado R$4,8 milhões para empresa fantasma. A empresa deixou de ser fantasma(até foto da sede aparece) e agora estaria sendo vítima de calote da Setran. ou seja nada, nada, nada além de futrica daquele futriqueiro veículo barbálhico.
Como bem lembrou Edir Gaia, é aquele tipo de jornalismo em que se os fatos não se adequam à versão, danem-se os fatos. Lamentável!

3 comentários:

Anônimo disse...

Evidentemente que o Luizão faz o que o patrão dele manda. E a órdem é desgastar o governo. Isso lembra aquele episódio da Veja envolvendo o então deputado Ibsen Pinheiro, quando ele era presidente da Câmara Federal e o Congresso Nacional apurava o escândalo dos Anões do Congresso. Um fonte ressentida passou para um jornalista da Veja que o Ibsen tinha ligações com doleiros pois havia comprado dólares num valor extraordinário. O repórter fez a matéria, o editor pautou como capa, mas o controlador de números identificou inconsistência. Alguma coisa estava errada. O texto voltou para o editor, que chamou o repórter e disse: tua matéria vai virar capa, mas o pessoal que checa os números identificou uma inconsistência. Trata de arranjar uma fonte para "esquentar a matéria". A fonte foi o deputado Benito Gama, que por telefone, mesmo sem ler o texto, disse que iria apurar a denúncia na CPI que ele relatava. Não deu outra, a Veja publicou na capa a foto do Ibsen e a manchete: "Até tu, Ibsen?". O deputado renunciou, moveu uma ação e somente 12 anos depois, a verdade veio a tona. Ele retomou a carreira polítca como vereador e hoje está novamente na Câmara Federal. Isso deveria servir para o Luizão. O tal jornalista que ganhou capa na veja, depois foi chutado para o olho da rua. E hoje é um anônimo.
Não interessa se o cidadão gosta ou não daquela pessoa ou daquele governo. O compromisso com a sociedade é que deve nortear o trabalho do jornalista. Mas gente como o Luizão não tem esse compromisso. Ética é artigo raro e provavelmente visto como coisa teórica. Mas ofender empresas, pessoas e instituições isso pouco importa para essa gente como o Luizão, que não percebe que isso é concreto.

Anônimo disse...

Mas meu caro: Quem acredita no repórter Luiz Flávio, vulgo Luizão ???? O rapaz faz um triste papel. O Diário, ou melhor seus editores, pensa que a gente não pensa. O pior é que o jornal já enterrou nomes como: Carlos Mendes, Ismael Machado. Te cuida Rita Soares e Franck Castro!

Anônimo disse...

Troféu ficha suja, promovido pelo CQC, colocou Jáder Barbalho em terceiro lugar. E saiu na TV dele. Quaquaquá