Não deu outra. Demorou, mas a bandidagem volta a se reunir para tentar desgastar o Governo do Estado, este vivendo um momento especial de boa gestão com obras espalhadas por todo o estado, crescimento da produção industrial e geração continuada de empregos em quase todas as regiões, o que o fortalece politicamente.
Então, juntam-se meliantes do quilate do mega bandido, Jáder Barbalho, assaltante contumaz e voraz da SUDAM, BANPARÁ e qualquer outro orgão de fomento ao desenvolvimento regional, que ele desvirtuou criminosamente usando o tráfico de influência e por isso responde a dezenas de processos na justiça; com o contraventor penal, Mário Couto, ex-sócio do bandidão de Nilópolis, Aniz Abraão Davi, assaltante dos cofres da Assembléia legislativa do Estado, quando foi seu presidente e usou uma empresa de fachada, que vendia farinha de tapioca e ganhou várias licitações naquela Casa de Leis, para os mais diversos tipos de serviços e obras, demonstrando o grau de delinquência desse parlamentar.
Agora, inconformados com o bom desempenho administrativo do governo e vendo sua margem de manobra política estreitar-se, estabelecem uma espécie de pacto da sordidez para fazer o Pará volver aos tempos da miséria crescente com enorme concentração da renda nas mãos de poucos; das altas taxas de desemprego; do abandono à própria sorte das regiões mais distantes da capital; da realização de obras faraônicas a um custo sempre superfaturado; da polícia mal paga e insuficiente para combater a criminalidade; do dinheiro da saúde nas mãos de proprietários de hospitais particulares; do estado-colônia exportador de matéria-prima, sem nenhuma perspectiva de industrialização de nossas riquezas.
Para rapaces dessa laia, nada significa a inauguração das eclusas de Tucuruì, o asfaltamento da BR-163, a construção de mais uma siderúrgica, agregar ciência e tecnologia aos processos produtivos do Estado, o surgimento de trinta mil novos empregos até outubro próximo. Para eles só interessa aquele investimento que vem, é anunciado com estardalhaço e depois é desviado para o bolso de quem entrou pobre na política, mas praticou a alquimia de transformar recursos públicos em patrimônios pessoais, bem como o Estado em terra do nunca terá. Perplexos, apelam, em conluio, para o sensacionalismo, para a teratologia e teatralidade demagógica e criminosa tentando vender uma situação que a população de fato não experimenta. Olho nesses meliantes
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
5 comentários:
É bom que o povo do Pará não esqueça o escândalo do Banpará na época do governo Jader Barbalho entre 1983 e 1986. A venda das terras do Poligno dos Castanhais, no sul e sudeste do Pará, quando Jader era ministro da Reforma Agrária no Governo Sarney é outro escândalo que até hoje ainda vem sendo apurado pela na justiça federal em Brasília. As dispensas de licitações beneficiando a Construtora Nazaré, do Manoel Ribeiro, no segundo governo Jader Barbalho é outro exemplo de escândalo do homem que hoje fala em moralidade e agride a governadora Ana Júlia. Ou seja ele está incomodado com a avaliação política que a população faz da governadora, que tm muitas obras e serviços na área social e tem ficha limpa, diferente dos dois bandidos que o Na Ilharga citou.
Mas esse pai dos corruptos esteve, ou estará, infelizmente, junto com quem quer ganahar as eleições no Estado. Até quando essa maldição do Chiquinho Weil, hoje Zenito, vai nos acompanhar?
Penso que até quando a justiça se pronunciar definitivamente, pois só ela pode sentenciar a delinquência não cabendo, com efeito, à política determinar a ordem a esse caos. UDN, PT, PSDB e PFL(DEM) tentaram e deu no que deu.
Pois é Jorge, a efervescência imoral dessa "organização'começa a se agitar aqui no Estado do Para -e no Brasil- para tentar retomar o conjunto de instrumentos legais perdidos,que é para exercer seus sinistros "ofícios" com ardente devoção.São os mesmíssimos agentes orgânicos e inorgânicos caras de paus sem causa nem principios,a quem pesa o histórico de se apropriar dos bens alheios sempre por meios fraudulentos, que querem perenemente escorchar o erário público,que não se conformam com a Governadora Ana julia que faz do seu governo uma arma defensiva que sufoca e estrangula esse tipo de atraso com a energia da sua ficha limpa,com coragem dos que edificam as grandes transformações, preparando o Pará e forjando o seu povo para o século XXII,e pela força do seu ânimo e zelo que provem da ideologia esquerdista que representa.
Um forte abraço Camarada de fé.
Dê uma passadinha no militanciaviva...
E o Ubiratan Casseta?
O que ele acha dos processos contra o Jáder?
Ele que gosta de holofotes, deveria se manifestar.
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