Quando chegou a um tribunal para representar contra o governo, o trambiqueiro Roberto Freire deveria ser abordado pelo guarda da portaria e instado a explicar porque comparsas seus foram flagrados, em Brasília, pedindo propina em seu nome.
Deveria explicar, também, porque um outro celerado, deputado Alírio Neto, tentou obstruir as investigações contra a quadrilha do panetone, ao determinar o encerramento da CPI da Câmara Distrital do DF que apura aquele escândalo. Já é insólito ver um malfeitor como Freire à solta, ve-lo como paladino da justiça, então, chega a ser revoltante.
3 comentários:
Um Bandido Aviltante mesmo.
Daqueles que usam o disfarce
da picaretagem com argumentos
de caráter retórico.
Prefiro não comentar...
Pô aí já é sacanagem de vossas senhorias, com o partido da Ética ,como aparece nas chamadas televisivas.
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