A explicação da prefeitura de Ananindeua sobre o calote no vale alimentação dos professores omite um dado importantíssimo. É que o repasse dos recursos se dá proporcionalmente ao número de alunos matriculados no município.
Desde a gestão Pioneiro, ainda quando era FUNDEF, o MEC já suspeitava de superavaliação do número de alunos, exatamente para receber mais recursos e desviá-los para outras finalidades.
É o que pode ter ocorrido agora. Depois de duas previsões e sem ter como comprovar o número de alunos que corresponderiam ao repasse dos mais de R$47 milhões, a prefeitura ananin optou por sacrificar o rango dos docentes e tucanou o calote, chamando-o de cessação temporária do vale alimentação. Lamentável!
2 comentários:
Grande jorge essa foi boa, estou de férias na minha terrinha, Bahia, mas a luta não para.
abração.
Se fosse no governo tucano o sindicato dos professores ja tinha feito uma greve,protesto mas como eles tem rabo preso com o pt que não quer se indispor com o barbalho eles só fazem "chiar" mas não tomam uma atitude.
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