Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 12 de setembro de 2009

Imprensa Livre(se)

Conversa Afiada, Xingatório da Imprensa, Mino Carta, Luís Nassif e outros milhares de blogs acessados nos quatro cantos do país são o atestado do descrédito dos jornalões de circulação diária e das revistas semanais, exceção feita à Carta Capital. O caso mais depravado é o da revista VEJA, cuja bandeira é a defesa da redução do tamanho do estado, embora viva às custas do dinheiro público.
Só em 2009, a editora Abril já abocanhou mais de vinte milhões de reais do governo de São Paulo, o que levou o MP daquele estado a abrir inquérito civil público, a partir de uma provocação do deputado Ivan Valente(PSOL-SP), pois há indícios de irregularidades nesses generosos contratos. Segundo o professor Sérgio Amadeu, da Fundação Cásper Libero "Se não fossem os subsídios e a publicidade oficial, as revistas da Abril iriam à falência".
Cá na terra, todos lembram ainda como era a relação do governo tucano do estado com o Grupo Liberal, cujo ápice da imoralidade foi o contrato de vampirização desse grupo com a FUNTELPA, contrato este desfeito, via judicial, no atual governo.
Porém, não é só o Liberal que mantém, ou tenta manter, essa relação parasitária com o poder público. O grupo RBA de comunicação tem a mesma prática, basta ver a generosidade com que a Prefeitura de Ananindeua trata a Rádio Clube e por aí vai
Talvez isso explique o fato desses dois grupos locais se unirem para bater no atual governo.É que os dois não se contentam com o naco institucinal e legal:querem sempre algo mais que signifique,além de recursos fartos o compadrio com o poder, como toda organização patrimonialista deste país gosta. Frustrados em seus intentos, exercem da forma mais chantagista possível essa "independência". Lamentável!

Um comentário:

Anônimo disse...

de fato,imprensa livre hoje está baseada na internet e em uns poucos jornais alternativos que vivem do heroísmo de seus responsáveis, como o PESSOAL ,do Lúcio Flávio Pinto.
Fora, Azeredo!Fora, Marco Maciel! Que querem colocar garrote nesse revolucionário veículo de comunicação,pois eles gostam mesmo é dessa imprensa que oculta, em vez de revelar;e manipula, em vez de informar.