Quem leu a entrevista do deputado Nilson Pinto,domingo passado,teve a certeza que a paz tucana é muito mais um desejo de áulicos do que um fato político consolidado.A certa altura o deputado,perguntado sobre o quadro eleitoral revelado pela pesquisa encomendada pelo DEM,avalia não ser o quadro demonstrado pela referida pesquisa consistente,pois falta nele o nome de Almir Gabriel.
Lembremos que,há poucos meses,Almir apareceu ao lado do senador Mário Couto declarando a este seu apoio para o governo do estado.Depois,foi amplamente noticiada a paz selada entre Jatene e Couto e que o PSDB marcharia unido com quem fosse o escolhido-Couto ou Jatene.
A entrevista de Nilson mostra que novos lances ainda serão feitos nesse jogo,por sinal,ainda muito longe do seu final.E o primeiro é essa mudança de porta-voz processada por Almir.Aliás mudança é a palavra mais usada atualmente pelo ex-inesquecível:trocou de domicílio,vai trocar de esposa segundo os jornais anunciam e agora a troca do interlocutor privilegiado,provavelmente porque o senador tucano ultimamente não tem respeitado o que está escrito,renegando o passado.A nós,simples mortais,só resta aguardar o próximo capítulo dessa hilária novela.
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
4 comentários:
Os tucanos deram prazo até o final de setembro para definir quem será o candidato ao governo do estado.Almir casa no dia 18 de dezembro e, como bom amante latino,não vai abrir mão da lua-de-mel.Sendo assim,essa novela entra ano que vem com certeza.
Égua!Almir amante latino?Tá dificil.Ele pode ser bom de cama(e de cana),deve roncar que é uma beleza.
Parece que o Almir aceita qualquer um que não seja o Jatene.Sendo assim,aquela arribada tão sonhada pelo sobrancelhudo pode se dar ainda este ano,trazendo a reboque o deputado unguento e senhora.
Parece que o Mário Couto foi apanhado com a mão na massa. Está comprando delegados e alterando a composição dos diretórios no interior do estado. Houve reação da turma do Jatene e até de aliados do DEM e o assunto chegou a direção nacional do PSDB. Resultado: houve ameaça de intervenção nos diretórios sobre controle do senador, que recuou e decidiu falar em acordo. Mas é um acordo no fio da navalha.
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