Tanto o colunista Carlos Ferreira quanto o coronel Antônio Carlos Nunes (FPF) demonstraram total alienação, em relação à cidade que vivem. O prolongamento da av. Independência, o anel viário no cruzamento das avenidas Pedro Álvares Cabral com Júlio César, por exemplo, são obras que constavam no caderno de encargos apresentado à FIFA, pelo governo do Pará. São obras que continuam a todo o vapor e desmentem a afirmação descabida de ambos, que o Pará cruzou os braços depois de preterido.
Querer que o Estado embarque na canoa furada de uma candidatura a hóspede de delegação que vai disputar vaga na chave de Manaus não passa de rematada tolice, principalmente nesse momento em que já não se tem mais certeza se as sedes já escolhidas estarão, de fato, habilitadas. Aí sim é pagar um "King Kong" desnecessário. O Pará fez a sua parte. Que a CBF faça a sua.
3 comentários:
Antes da decisão da Fifa o Carlos Ferreira não se cansava de repetir que o dever de casa estava feito. Agora quer atirar pedra. Coisa de gente sem estatura.
Ei anônimo,aí é sacanagem fazer trocadilho com a compleição física do rapaz.Leio todo dia o seu blog,parabéns.
Esse Carlos Ferreira é um cara de pau.Ontem dizia que o governo havia cruzado os braços;hoje diz que o governo agiu em sigilo.Se fosse honesto com o seu próprio ofício,teria consultado,antes de acusar,o acusado-o governo.É mais um "boca torta" pelo mau uso do cachimbo
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