A farsa que não há de repetir-se

E a máscara do miliciano Cláudio Castro, que ora desgoverna o Rio Janeiro, caiu: a própria polícia carioca admite que dos 120 chacinados, 17 não possuíam ficha criminal, ou seja, eram pessoas inocentes.

Grande parte do povo carioca comenta que a ação foi consequência da intromissão, não casual, do governador em uma briga entre comando vermelho e uma milícia que havia se instalado lá nos locais onde houve a chacina.

Castro, ex vereador do PSC, chegado ao bolsonarismo, através do que foi imiscuído na chapa do ex juiz Wilson Witzel, que concorreu ao governo do estado vencendo as eleições, comprova suas origens baseadas em ligações políticas perigosas.

Resta, então, provado que esse tal 'consórcio da paz', auto denominado por governadores fascistas, não passa de instrumento ideológico a fim de criar uma pauta monotemática a ser debatida nas eleições presidenciais do ano que vem, como forma de colocar no Planalto um símile do miliciano, hoje condenado a 27 anos de prisão.

Não Passarão!