Lula participou, logo cedo, de uma caminhada em homenagem aos 95 anos do Ministério da Educação.
E havia muita coisa a comemorar nesses quatro mandatos petistas à frente dos destinos do país, interrompidos dolosamente, mas retornados para o bem geral.
Noventa e cinco anos é a idade da colossal atriz Fernanda Montenegro, muito pouca história para aquela que deve ser a pasta mais importante para qualquer governo que pretenda ser respeitado.
Lula segue sendo o maior de todos os tempos na área, descontando até onde é possível, um atraso secular legado por uma elite obtusa, herdeira do vilipêndio colonial que nos oprimiu e nos legou o atraso na área.
Com o PT, o país abriu a universidade pública ao povo em geral; criou mecanismo que proporciona esse acesso a pretos, pobres e estudantes da escola pública, enfim, fez do ensino público e gratuito uma realidade, e não mero slogan.
No limiar do século XX, o Brasil tinha apenas um punhado de doutores, todos formados em Coimbra, Portugal, porque o acesso de brasileiros à universidade local era proibido; enquanto países como Argentina, Venezuela e Chile, entre outros, já formavam em suas universidades dezenas de milhares do que viriam a ser os profissionais liberais.
Graças aos governos petistas, felizmente, hoje estamos tirando esse atraso, massificando o ensino superior e democratizando o acesso a ele, por isso, essa comemoração faz todo o sentido e reconhece o trabalho gigantesco daqueles que tanto contribuíram para que se possa ter um legado digno, bem como superássemos a vergonha que nos afligia até o século passado.
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