Charlie Kirk, o trumpista assassinado a tiros, ontem(10), em uma universidade estadunidense tinha fortes ligações com o boçalnarismo.
Era defensor ferrenho da causa macabra, cada cidadão um porte de arma, máxima(ou mínima), comum ao extremismo fascista e parte daquilo que defendia o ex presidente do Brasil.
Por sinal, ao fugir para os EUA nos últimos dias do seu malsinado mandato presidencial, Jair Messias teve contato e até palestra fez a audiências reacionárias, levado que foi pelo jovem Charlie Kirk.
Bem antes das sanções trumpistas serem lavradas contra autoridades e economia brasileira por Donald Trump, Kirk já havia demonstrado que essas sanções deveriam ser impostas, principalmente contra o ministro do STF, Alexandre Moraes.
Desgraçadamente, morreu vitimado pelo veneno que inoculava na sociedade estadunidense, predominantemente entre as audiências movidas pelo ódio para aplaudir sua missão mórbida, quando era tido por alguns como o Donald Trump da próxima década.
É mais um crime político bárbaro ocorrido nos EUA, contra uma jovem liderança política. Mesmo sendo alguém que militava fazendo debates, muitas vezes entre audiências que ainda tinham na bala o argumento central de suas condutas. Deu no deu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário