E segue logo mais, quando mal traço essas linhas o ministro Luís Fux ainda não votou, o julgamento dos cabeças da intentona boçal de 8/1/2023.
Meu palpite, também tenho direito a palpite, é que a condenação do grupo ora sob julgamento foi sacramentada no voto arrasador do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes.
Divergências devem surgir quanto a chamada dosimetria das penas individuais, por sinal já expostas, ontem, durante o voto do ministro Flavio Dino, que divergiu quanto a responsabilidades expostas pelo relator.
O voto de logo mais gera expectativa e tensão porque o ministro Fux já demonstrou divergência a respeito do próprio julgamento. Para ele, Fux, deveria ser feito pelo pleno da Suprema Corte, e não por uma das turmas do STF.
Como Flavio Dino abriu seu voto declarando tratar-se de um julgamento igual a tantos outros feitos pela Corte, então, há entendimento, divergente ou até predominante, em defesa da celeridade dos trabalhos garantidos pelas turmas.
Enfim, a tendência até aqui demonstrada é de condenação dos réus, sendo que Jair Bolsonaro e Braga Neto, o vice na chapa presidencial do PL em 2022, podendo levar as penas mais pesadas, reservando-se aos demais penas menos pesadas, todavia, sem a menor chance de absolvições. Será?
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