Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 26 de agosto de 2025

O racismo como política eleitoral


O Texas, um dos 50 estados que compõe a confederação estadunidense, instituiu o racismo como regra eleitoral para a representação parlamentar, inspirado certamente no seu passado, presente e futuro.

Agora, a cada 445 mil votos dados a alguém de origem branca, elege-se um representante parlamentar; já para eleger alguém de origem hispânica, serão necessários 1,4 milhão de votos; para eleger um negro, serão necessários 1,5 milhão de votos, ou seja, o voto em um negro vale cinco vezes menos do que o voto no branco- não confundir com o voto em branco, ou confundir, dá no mesmo.

Aqui pelo Brasil, já houve um celerado investido em mandato eletivo que manifestou seu pensamento visando proibir de votar as pessoas beneficiárias do programa Bolsa Família.

Quando tomarem conhecimento dessa sandice, não faltará quem pretenda copiar a proposta e apresentar em forma de emenda constitucional cá no Brasil, já que, felizmente, por aqui os estados não podem legislar a respeito de matérias privativas do Congresso Nacional.

Conclusão: quanto mais desnuda-se ao mundo a maior democracia que a mídia venal pintou, mais se percebe que ela(essa democracia fuleira) é a mais pura mistura de postulados nazi/fascistas, com o que de mais sórdido ocorreu no processo de formação de um país baseado na crença fanática de que foi fundada para dominar o mundo.

Pior é a chusma de vira latas periféricos que crê nisso, e ainda luta por isso, resignando-se à reles condição de colônia. Triste!

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